Mundo

Confrontos com o Exército matam 52 jihadistas em Palmira

A fonte destacou que os soldados também destruíram cinco carros-bomba e veículos equipados com armas dos extremistas

EI: no último dia 11, os jihadistas tomaram do Exército o controle de Palmira, cujas ruínas são Patrimônio Mundial da Unesco (REUTERS/Khaled al-Hariri)

EI: no último dia 11, os jihadistas tomaram do Exército o controle de Palmira, cujas ruínas são Patrimônio Mundial da Unesco (REUTERS/Khaled al-Hariri)

E

EFE

Publicado em 16 de dezembro de 2016 às 16h37.

Beirute - Pelo menos 52 integrantes do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) morreram nesta sexta-feira em confrontos contra o Exército sírio na região de Palmira, controlada pelos jihadistas desde domingo e localizada no leste da província de Homs, informou a agência de notícias oficial "Sana".

A fonte destacou que os soldados também destruíram cinco carros-bomba e veículos equipados com armas dos extremistas em uma série de operações contra pontos de infiltração do EI e concentrações de radicais na área.

"Sana" acrescentou que entre as baixas do Estado Islâmico há militantes de origem chechena e saudita.

No último dia 11, os jihadistas tomaram do Exército o controle de Palmira, cujas ruínas são Patrimônio Mundial da Unesco, após lançar uma ofensiva três dias antes em diferentes partes do leste de Homs, na fronteira com o Iraque.

O EI recuperou Palmira mais de oito meses depois que os soldados sírios, apoiados pela força aérea russa, acabaram com o domínio dos jihadistas em 27 de março.

Anteriormente, a cidade ficou durante dez meses sob o controle dos jihadistas, que dominaram a cidade pela primeira vez no dia 20 de maio de 2015.

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoEstados Unidos (EUA)Síria

Mais de Mundo

Venezuela expulsa embaixadores de Argentina, Chile e outros países que questionam vitória de Maduro

Protestos contra reeleição de Maduro são registrados em favelas de Caracas: 'Entregue o poder!'

Eleição na Venezuela: Panamá retira diplomatas em Caracas e põe relações bilaterais 'em suspenso'

Trump aceita ser ouvido como vítima pelo FBI em investigação por atentado que sofreu

Mais na Exame