Confronto político é exacerbado no Haiti, diz general
A esta altura, o haitiano já deveria ter escolhido o sucessor, mas uma série de manifestações e de acusações de fraude provocou adiamento do 2º turno
Da Redação
Publicado em 29 de janeiro de 2016 às 08h24.
O Haiti enfrenta um momento politicamente delicado. O atual presidente, Michel Martelly, já disse que deixará o poder no dia 7 de fevereiro.
A esta altura, o haitiano já deveria ter escolhido o sucessor, mas uma série de manifestações e de acusações de fraude no primeiro turno das eleições provocou o adiamento do segundo turno por duas vezes.
As manifestações, convocadas pela oposição, exigiam também a renúncia dos membros do Conselho – organismo que, segundo os oposicionistas, favorece o candidato oficial.
Cinco de seus nove integrantes já renunciaram. Um sexto membro foi suspenso sob acusação de corrupção.
Em meio a essas divergências políticas, as forças de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), conhecidas como Missão de Estabilização da ONU no Haiti (Minustah), tentam manter a ordem, auxiliando as autoridades locais.
Em entrevista exclusiva à Agência Brasil, o general brasileiro Ajax Porto Pinheiro, comandante da Minustah desde outubro do ano passado, descreveu o turbulento cenário que vê nas ruas e na política haitiana.
“As manifestações políticas aqui são violentas, sempre foram. Para virar um conflito maior, é muito rápido. E no Haiti tudo pode mudar a qualquer hora”, explicou o comandante.
Segundo ele, o adiamento do segundo turno das eleições, apesar de ser da vontade da oposição, trouxe mais tensão ao país. Em vez de conviver apenas com manifestações da oposição, o país enfrenta agora protestos contrários e favoráveis ao governo.
Agência Brasil - Como está o clima no Haiti neste período de crise política e eleitoral?
Ajax Porto Pinheiro - O clima de confrontação política no país é muito exacerbado. Eles não têm chegado a um acordo, as negociações estão em andamento.
A oposição não queria que houvesse eleição, porque alega ter havido fraude. Nós da comunidade internacional achamos que a eleição de 25 de outubro foi normal.
Mas hoje o clima de confrontação política é muito intenso e isso se reflete nas ruas. Os partidários da oposição e agora também os da situação estão indo para a rua fazer os seus protestos.
E a possibilidade de um grupo se cruzar com o outro existe. E se isso acontecer logicamente haverá choque, porque as manifestações não são pacíficas.
Eles queimam pneus, jogam pedras, bloqueiam ruas, estradas e isso tem se intensificado.
Agência Brasil - Então, o adiamento do segundo turno não diminui a tensão e a violência?
Pinheiro - Hoje [quinta-feira (28)], está tendo uma manifestação muito forte pró-governo, de 1,5 mil pessoas, e outras estão ocorrendo no país, menores.
Mas essa é a rotina no Haiti nos últimos dias. Sábado (23), domingo (24) e segunda-feira (25) foram os dias mais preocupantes. Depois diminuiu um pouco a intensidade.
Mas, agora surgiu uma situação que até antes das eleições não tínhamos. Agora, as manifestações são de ambos os lados, oposição e governo.
Agência Brasil - Quando vocês esperam que as manifestações violentas vão diminuir, uma vez que não há data para nova eleição?
Pinheiro - Acreditamos que em 7 de fevereiro, quando outro presidente assume. E aí será um mandato provisório, porque não houve eleição.
Até lá esperamos muitos embates, tanto na rua quanto no campo político. Eles ainda não têm a definição de quem será esse presidente provisório.
A única certeza é que o atual vai deixar o poder no dia 7. Dependendo do nome que surgir, as tensões podem diminuir, dependendo também da data do segundo turno, que também não se sabe.
A ideia é que as eleições ocorram em meados de março ou em abril. Estamos na expectativa e ansiosos para que se chegue a um acordo político. Se não houver um consenso, esse clima de instabilidade pode se agravar.
Agência Brasil - Quais foram as situações mais tensas você viu?
Pinheiro - O clima mais tenso para nós foi no sábado, dia 23, após o adiamento, quando houve uma manifestação muito grande que chegou a 5 mil manifestantes, o que é muito grande para o país.
Esse grupo de manifestantes se aproximou do Palácio da Justiça e do centro do poder nacional. Então, o batalhão foi preparado para apoiar a atuação da polícia.
Felizmente não precisamos sair. Na quarta-feira (27), no Norte do país, houve um bloqueio de uma estrada, e a polícia não conseguiu controlar os manifestantes.
Para liberar essa estrada eu tive que mandar uma tropa com blindados, uma tropa do Uruguai. Lá, eles liberaram as ruas. Às vezes, o manifestante não quer sair e começa a atirar pedra na tropa.
E nessa hora as tropas usam armamento não letal. As manifestações políticas aqui são violentas, sempre foram. Para virar um conflito maior é muito rápido. E no Haiti tudo pode mudar a qualquer hora.
Agência Brasil - Como tem sido o trabalho da Minustah nesse contexto?
Pinheiro - O trabalho é coordenado com a polícia local. A ordem de emprego, na sequência, começa pela polícia do Haiti. Se ela sente que vai perder o controle, ela pede apoio da polícia fardada da ONU.
Temos dez companhias de vários países e essas tropas são policiais. Seriam como o Bope [Batalhão de Operações Especiais] aí no Brasil.
Quando eles sentem que também vão perder o controle, o Centro de Operações nos pede apoio. E nós vamos para lá, sempre sob meu comando.
Assumimos a situação e vamos resolver o problema da nossa forma. A ordem é nunca, dentro do possível, provocar efeitos letais. Vamos nos blindados, que também é uma forma de intimidar quem queira reagir.
Os soldados vão todos com colete, escudo, alguns com cassetete, proteção nos olhos, nas pernas e nos braços. E com equipamentos para esse tipo de operação, o gás, a bala de borracha, e a arma de choque.
Agência Brasil - Existe um prazo para a permanência da Minustah no país?
Pinheiro - As Nações Unidas querem diminuir [o trabalho] no Haiti, porque é consenso que aqui já se chegou a uma evolução tal que já permitiria diminuir os efetivos.
O efetivo foi diminuído em julho passado. Hoje, estamos com 2.370 soldados nossos, de oito países. A ONU definiu que esse total fica até 15 de outubro, quando encerra o mandato anual.
A partir de 16 de outubro é uma incógnita. Em março, viria a equipe da Missão de Avaliação Estratégica conversar conosco, preparar um relatório e entregar para o Conselho de Segurança da ONU em agosto.
Então, o Conselho de Segurança teria tempo para decidir o rumo da missão. Mas com o adiamento das eleições, não temos certeza nem se esse calendário vai ser dessa forma.
Ele foi baseado no pressuposto que em fevereiro assumiria um novo presidente eleito. Hoje tudo isso é incerto. A ONU está esperando o calendário eleitoral.
Agência Brasil - Como o senhor avalia o trabalho da Minustah durante todos esses anos?
Pinheiro - A principal contribuição foi a estabilidade que foi adquirida, mesmo a gente falando nessa crise política atual. Em 2004, o Haiti chegava ao limite de uma guerra civil.
Naquela época, cinco ou seis capitais foram conquistadas por rebeldes, que queriam derrubar o governo. Hoje em dia isso não existe mais. As gangues foram desfeitas, estão menos ameaçadoras.
A polícia daqui foi equipada, reestruturada, melhor instruída pela ONU. A polícia local é composta de 11 mil militares, mas o ideal é chegar a 16 mil para dizer que eles podem cuidar do país deles.
E esse é um sinal de que a ONU tem que ir embora. Em 2010 o país foi destruído [pelo terremoto]. Tudo veio abaixo e recomeçou do zero. Hoje, melhorou bastante em relação a 2010.
A economia do país está progredindo, o turismo está, aos poucos, se tornando uma atividade rentável. A cidade está se arrumando, as ruas estão melhores.
Ainda existem problemas, um dos maiores é que eles não têm energia elétrica. A energia é de usinas térmicas, o que é muito caro. Mas esse avanço todo só foi possível porque as Nações Unidas vieram para cá.
E a reação da população com relação às tropas não mudou. Ela é muito bem aceita, assim como a própria missão como um todo.
Brasil Hoje, no ranking, o Brasil está em pior colocação do que nações africanas, como Namíbia e Botsuana. Os escândalos envolvendo a Petrobrás ajudaram a rebaixar o país, que caiu do 69º lugar no ranking anterior para o 76º na edição atual. Nesta galeria, foram considerados apenas os países mais problemáticos, que tiveram as menores notas na classificação geral no índice, sendo a Coreia do Norte e a Somália os piores casos, com apenas 8 pontos cada (empatados na última colocação). No extremo oposto, entre os países menos corruptos, aparecem a Dinamarca (91 pontos) e a Finlândi a (90 pontos). Para além dos conflitos e guerras, a fraca governança, instituições públicas débeis – como a polícia e o judiciário, e a falta de independência da mídia caracterizam os países que ocupam as posições mais baixas. Veja nas imagens quais são os países mais corruptos do planeta, segundo a Transparência Internacional.
Classificação geral | 167º |
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Pontuação em 2015 | 8 |
Pontuação em 2014 | 8 |
Pontuação em 2013 | 8 |
Classificação geral | 167º |
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Pontuação em 2015 | 8 |
Pontuação em 2014 | 8 |
Pontuação em 2013 | 8 |
Classificação geral | 166º |
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Pontuação em 2015 | 11 |
Pontuação em 2014 | 12 |
Pontuação em 2013 | 8 |
Classificação geral | 165º |
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Pontuação em 2015 | 12 |
Pontuação em 2014 | 11 |
Pontuação em 2013 | 11 |
Classificação geral | 163º |
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Pontuação em 2015 | 15 |
Pontuação em 2014 | 15 |
Pontuação em 2013 | 14 |
Classificação geral | 163º |
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Pontuação em 2015 | 15 |
Pontuação em 2014 | 19 |
Pontuação em 2013 | 23 |
Classificação geral | 161º |
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Pontuação em 2015 | 16 |
Pontuação em 2014 | 18 |
Pontuação em 2013 | 15 |
Classificação geral | 161º |
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Pontuação em 2015 | 16 |
Pontuação em 2014 | 16 |
Pontuação em 2013 | 16 |
Classificação geral | 158º |
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Pontuação em 2015 | 17 |
Pontuação em 2014 | 19 |
Pontuação em 2013 | 20 |
Classificação geral | 158º |
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Pontuação em 2015 | 17 |
Pontuação em 2014 | 19 |
Pontuação em 2013 | 19 |
Classificação geral | 158º |
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Pontuação em 2015 | 17 |
Pontuação em 2014 | 19 |
Pontuação em 2013 | 19 |
Classificação geral | 154º |
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Pontuação em 2015 | 18 |
Pontuação em 2014 | 19 |
Pontuação em 2013 | 18 |
Classificação geral | 154º |
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Pontuação em 2015 | 18 |
Pontuação em 2014 | 19 |
Pontuação em 2013 | 18 |
Classificação geral | 154º |
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Pontuação em 2015 | 18 |
Pontuação em 2014 | 20 |
Pontuação em 2013 | 17 |
Classificação geral | 154º |
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Pontuação em 2015 | 18 |
Pontuação em 2014 | 18 |
Pontuação em 2013 | 20 |
Classificação geral | 153º |
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Pontuação em 2015 | 19 |
Pontuação em 2014 | 18 |
Pontuação em 2013 | 17 |
Classificação geral | 150º |
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Pontuação em 2015 | 21 |
Pontuação em 2014 | 21 |
Pontuação em 2013 | 21 |
Classificação geral | 150º |
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Pontuação em 2015 | 21 |
Pontuação em 2014 | 21 |
Pontuação em 2013 | 20 |
Classificação geral | 150º |
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Pontuação em 2015 | 21 |
Pontuação em 2014 | 20 |
Pontuação em 2013 | 21 |
Classificação geral | 147º |
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Pontuação em 2015 | 22 |
Pontuação em 2014 | 21 |
Pontuação em 2013 | 21 |
Classificação geral | 147º |
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Pontuação em 2015 | 22 |
Pontuação em 2014 | 22 |
Pontuação em 2013 | 22 |
Classificação geral | 147º |
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Pontuação em 2015 | 22 |
Pontuação em 2014 | 22 |
Pontuação em 2013 | 19 |
Classificação geral | 146º |
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Pontuação em 2015 | 23 |
Pontuação em 2014 | 23 |
Pontuação em 2013 | 22 |
Classificação geral | 145º |
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Pontuação em 2015 | 24 |
Pontuação em 2014 | 24 |
Pontuação em 2013 | 25 |
Classificação geral | 139º |
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Pontuação em 2015 | 25 |
Pontuação em 2014 | 26 |
Pontuação em 2013 | 26 |
Classificação geral | 139º |
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Pontuação em 2015 | 25 |
Pontuação em 2014 | 25 |
Pontuação em 2013 | 25 |
Classificação geral | 139º |
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Pontuação em 2015 | 25 |
Pontuação em 2014 | 25 |
Pontuação em 2013 | 26 |
Classificação geral | 139º |
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Pontuação em 2015 | 25 |
Pontuação em 2014 | 25 |
Pontuação em 2013 | 27 |
Classificação geral | 139º |
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Pontuação em 2015 | 25 |
Pontuação em 2014 | 25 |
Pontuação em 2013 | 24 |
Classificação geral | 139º |
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Pontuação em 2015 | 25 |
Pontuação em 2014 | 25 |
Pontuação em 2013 | 27 |
Classificação geral | 136º |
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Pontuação em 2015 | 26 |
Pontuação em 2014 | 23 |
Pontuação em 2013 | 22 |
Classificação geral | 136º |
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Pontuação em 2015 | 26 |
Pontuação em 2014 | 27 |
Pontuação em 2013 | 25 |
Classificação geral | 136 º |
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Pontuação em 2015 | 26 |
Pontuação em 2014 | 26 |
Pontuação em 2013 | 28 |
Classificação geral | 130º |
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Pontuação em 2015 | 27 |
Pontuação em 2014 | 26 |
Pontuação em 2013 | 25 |
Classificação geral | 130º |
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Pontuação em 2015 | 27 |
Pontuação em 2014 | 24 |
Pontuação em 2013 | 24 |
Classificação geral | 130º |
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Pontuação em 2015 | 27 |
Pontuação em 2014 | 28 |
Pontuação em 2013 | 28 |
Classificação geral | 130º |
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Pontuação em 2015 | 27 |
Pontuação em 2014 | 29 |
Pontuação em 2013 | 31 |
Classificação geral | 130º |
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Pontuação em 2015 | 27 |
Pontuação em 2014 | 27 |
Pontuação em 2013 | 25 |
Classificação geral | 130º |
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Pontuação em 2015 | 27 |
Pontuação em 2014 | 27 |
Pontuação em 2013 | 25 |
Classificação geral | 123º |
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Pontuação em 2015 | 28 |
Pontuação em 2014 | 28 |
Pontuação em 2013 | 30 |
Posição | País | Pontuação em 2015 | 2014 | 2013 | 2012 |
---|---|---|---|---|---|
1 | Dinamarca | 91 | 92 | 91 | 90 |
2 | Finlândia | 90 | 89 | 89 | 90 |
3 | Suécia | 89 | 87 | 89 | 88 |
4 | Nova Zelândia | 88 | 91 | 91 | 90 |
5 | Holanda | 87 | 83 | 83 | 84 |
5 | Noruega | 87 | 86 | 86 | 85 |
7 | Suíça | 86 | 86 | 85 | 86 |
8 | Cingapura | 85 | 84 | 86 | 87 |
9 | Canadá | 83 | 81 | 81 | 84 |
10 | Alemanha | 81 | 79 | 78 | 79 |
10 | Luxemburgo | 81 | 82 | 80 | 80 |
10 | Reino Unido | 81 | 78 | 76 | 74 |
13 | Austrália | 79 | 80 | 81 | 85 |
13 | Islândia | 79 | 79 | 78 | 82 |
15 | Bélgica | 77 | 76 | 75 | 75 |
16 | Áustria | 76 | 72 | 69 | 69 |
16 | Estados Unidos | 76 | 74 | 73 | 73 |
18 | Hong Kong | 75 | 74 | 75 | 77 |
18 | Irlanda | 75 | 74 | 72 | 69 |
18 | Japão | 75 | 76 | 74 | 74 |
21 | Uruguai | 74 | 73 | 73 | 72 |
22 | Catar | 71 | 69 | 68 | 68 |
23 | Chile | 70 | 73 | 71 | 72 |
23 | Estônia | 70 | 69 | 68 | 64 |
23 | França | 70 | 69 | 71 | 71 |
23 | Emirados Árabes Unidos | 70 | 70 | 69 | 68 |
27 | Butão | 65 | 65 | 63 | 63 |
28 | Botswana | 63 | 63 | 64 | 65 |
28 | Portugal | 63 | 63 | 62 | 63 |
30 | Polônia | 62 | 61 | 60 | 58 |
30 | Taiwan | 62 | 61 | 61 | 61 |
32 | Chipre | 61 | 63 | 63 | 66 |
32 | Israel | 61 | 60 | 61 | 60 |
32 | Lituânia | 61 | 58 | 57 | 54 |
35 | Eslovenia | 60 | 58 | 57 | 61 |
36 | Espanha | 58 | 60 | 59 | 65 |
37 | República Checa | 56 | 51 | 48 | 49 |
37 | Coréia do Sul | 56 | 55 | 55 | 56 |
37 | Malta | 56 | 55 | 56 | 57 |
40 | Cabo Verde | 55 | 57 | 58 | 60 |
40 | Costa Rica | 55 | 54 | 53 | 54 |
40 | Letônia | 55 | 55 | 53 | 49 |
40 | Seychelles | 55 | 55 | 54 | 52 |
44 | Ruanda | 54 | 49 | 53 | 53 |
45 | Jordânia | 53 | 49 | 45 | 48 |
45 | Mauritius | 53 | 54 | 52 | 57 |
45 | Namíbia | 53 | 49 | 48 | 48 |
48 | Georgia | 52 | 52 | 49 | 52 |
48 | Arábia Saudita | 52 | 49 | 46 | 44 |
50 | Bahrain | 51 | 49 | 48 | 51 |
50 | Croácia | 51 | 48 | 48 | 46 |
50 | Hungria | 51 | 54 | 54 | 55 |
50 | Eslováquia | 51 | 50 | 47 | 46 |
54 | Malásia | 50 | 52 | 50 | 49 |
55 | Kuweit | 49 | 44 | 43 | 44 |
56 | Cuba | 47 | 46 | 46 | 48 |
56 | Gana | 47 | 48 | 46 | 45 |
58 | Grécia | 46 | 43 | 40 | 36 |
58 | Romênia | 46 | 43 | 43 | 44 |
60 | Omã | 45 | 45 | 47 | 47 |
61 | Itália | 44 | 43 | 43 | 42 |
61 | Lesoto | 44 | 49 | 49 | 45 |
61 | Montenegro | 44 | 42 | 44 | 41 |
61 | Senegal | 44 | 43 | 41 | 36 |
61 | África do Sul | 44 | 44 | 42 | 43 |
66 | São Tomé e Príncipe | 42 | 42 | 42 | 42 |
66 | Macedônia | 42 | 45 | 44 | 43 |
66 | Turquia | 42 | 45 | 50 | 49 |
69 | Bulgária | 41 | 43 | 41 | 41 |
69 | Jamaica | 41 | 38 | 38 | 38 |
71 | Sérvia | 40 | 41 | 42 | 39 |
72 | El Salvador | 39 | 39 | 38 | 38 |
72 | Mongólia | 39 | 39 | 38 | 36 |
72 | Panamá | 39 | 37 | 35 | 38 |
72 | Trinidad e Tobago | 39 | 38 | 38 | 39 |
76 | Bósnia e Herzegovina | 38 | 39 | 42 | 42 |
76 | Brasil | 38 | 43 | 42 | 43 |
76 | Burkina Faso | 38 | 38 | 38 | 38 |
76 | Índia | 38 | 38 | 36 | 36 |
76 | Tailândia | 38 | 38 | 35 | 37 |
76 | Tunísia | 38 | 40 | 41 | 41 |
76 | Zâmbia | 38 | 38 | 38 | 37 |
83 | Benin | 37 | 39 | 36 | 36 |
83 | China | 37 | 36 | 40 | 39 |
83 | Colômbia | 37 | 37 | 36 | 36 |
83 | Libéria | 37 | 37 | 38 | 41 |
83 | Sri Lanka | 37 | 38 | 37 | 40 |
88 | Albânia | 36 | 33 | 31 | 33 |
88 | Argélia | 36 | 36 | 36 | 34 |
88 | Egito | 36 | 37 | 32 | 32 |
88 | Indonésia | 36 | 34 | 32 | 32 |
88 | Marrocos | 36 | 39 | 37 | 37 |
88 | Peru | 36 | 38 | 38 | 38 |
88 | Suriname | 36 | 36 | 36 | 37 |
95 | Armênia | 35 | 37 | 36 | 34 |
95 | Mali | 35 | 32 | 28 | 34 |
95 | México | 35 | 35 | 34 | 34 |
95 | Filipinas | 35 | 38 | 36 | 34 |
99 | Bolívia | 34 | 35 | 34 | 34 |
99 | Djibouti | 34 | 34 | 36 | 36 |
99 | Gabão | 34 | 37 | 34 | 35 |
99 | Níger | 34 | 35 | 34 | 33 |
103 | República Dominicana | 33 | 32 | 29 | 32 |
103 | Etiópia | 33 | 33 | 33 | 33 |
103 | Kosovo | 33 | 33 | 33 | 34 |
103 | Moldova | 33 | 35 | 35 | 36 |
107 | Argentina | 32 | 34 | 34 | 35 |
107 | Belarus | 32 | 31 | 29 | 31 |
107 | Costa do Marfim | 32 | 32 | 27 | 29 |
107 | Equador | 32 | 33 | 35 | 32 |
107 | Togo | 32 | 29 | 29 | 30 |
112 | Honduras | 31 | 29 | 26 | 28 |
112 | Malavi | 31 | 33 | 37 | 37 |
112 | Mauritânia | 31 | 30 | 30 | 31 |
112 | Moçambique | 31 | 31 | 30 | 31 |
112 | Vietnã | 31 | 31 | 31 | 31 |
117 | Paquistão | 30 | 29 | 28 | 27 |
117 | Tanzânia | 30 | 31 | 33 | 35 |
119 | Azerbaijão | 29 | 29 | 28 | 27 |
119 | Guiana | 29 | 30 | 27 | 28 |
119 | Rússia | 29 | 27 | 28 | 28 |
119 | Serra Leoa | 29 | 31 | 30 | 31 |
123 | Gâmbia | 28 | 29 | 28 | 34 |
123 | Guatemala | 28 | 32 | 29 | 33 |
123 | Cazaquistão | 28 | 29 | 26 | 28 |
123 | Quirguistão | 28 | 27 | 24 | 24 |
123 | Líbano | 28 | 27 | 28 | 30 |
123 | Madagáscar | 28 | 28 | 28 | 32 |
123 | Timor-Leste | 28 | 28 | 30 | 33 |
130 | Camarões | 27 | 27 | 25 | 26 |
130 | Irã | 27 | 27 | 25 | 28 |
130 | Nepal | 27 | 29 | 31 | 27 |
130 | Nicarágua | 27 | 28 | 28 | 29 |
130 | Paraguai | 27 | 24 | 24 | 25 |
130 | Ucrânia | 27 | 26 | 25 | 26 |
136 | Comores | 26 | 26 | 28 | 28 |
136 | Nigéria | 26 | 27 | 25 | 27 |
136 | Tajiquistão | 26 | 23 | 22 | 22 |
139 | Bangladesh | 25 | 25 | 27 | 26 |
139 | Guiné | 25 | 25 | 24 | 24 |
139 | Quênia | 25 | 25 | 27 | 27 |
139 | Laos | 25 | 25 | 26 | 21 |
139 | Papua Nova Guiné | 25 | 25 | 25 | 25 |
139 | Uganda | 25 | 26 | 26 | 29 |
145 | República Centro-Africana | 24 | 24 | 25 | 26 |
146 | República do Congo | 23 | 23 | 22 | 26 |
147 | Chade | 22 | 22 | 19 | 19 |
147 | República Democrática do Congo | 22 | 22 | 22 | 21 |
147 | Myanmar | 22 | 21 | 21 | 15 |
150 | Burundi | 21 | 20 | 21 | 19 |
150 | Camboja | 21 | 21 | 20 | 22 |
150 | Zimbábue | 21 | 21 | 21 | 20 |
153 | Uzbequistão | 19 | 18 | 17 | 17 |
154 | Eritreia | 18 | 18 | 20 | 25 |
154 | Síria | 18 | 20 | 17 | 26 |
154 | Turquemenistão | 18 | 17 | 17 | 17 |
154 | Iémen | 18 | 19 | 18 | 23 |
158 | Haiti | 17 | 19 | 19 | 19 |
158 | Guiné-Bissau | 17 | 19 | 19 | 25 |
158 | Venezuela | 17 | 19 | 20 | 19 |
161 | Iraque | 16 | 16 | 16 | 18 |
161 | Líbia | 16 | 18 | 15 | 21 |
163 | Angola | 15 | 19 | 23 | 22 |
163 | Sudão do Sul | 15 | 15 | 14 | N/A |
165 | Sudão | 12 | 11 | 11 | 13 |
166 | Afeganistão | 11 | 12 | 8 | 8 |
167 | Coreia do Norte | 8 | 8 | 8 | 8 |
167 | Somália | 8 | 8 | 8 | 8 |