Conflitos se disseminam em novas áreas do sudeste da Turquia
Até agora os militantes concentraram a maioria de seus ataques em forças de segurança em cidades do sudeste, muitas das quais adotaram toques de recolher
Da Redação
Publicado em 15 de março de 2016 às 10h29.
Diyarbakir - Quatro pessoas foram mortas em confrontos entre forças de segurança e militantes curdos nesta terça-feira, disseram fontes de segurança, em meio a um acirramento dos conflitos no sudeste da Turquia na esteira de um atentado suicida que matou 37 pessoas na capital Ancara.
Combatentes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK, na sigla em curdo) bloquearam ruas e detiveram veículos no bairro de Kaynartepe, na cidade de Diyarbakir, no sudeste turco, e lutaram com forças de segurança de forma esporádica durante a noite de segunda-feira, enquanto helicópteros da polícia sobrevoavam a região, disseram testemunhas.
Ninguém assumiu a responsabilidade pelo ataque com carro-bomba de domingo, ocorrido em um terminal de ônibus movimentado de Ancara, mas autoridades de segurança afirmaram que a ação envolveu dois militantes, um deles uma mulher, do ilegal PKK.
A violência no sudeste de maioria curda vem aumentando desde que o cessar-fogo de dois anos e meio com o PKK desmoronou em julho passado.
Até agora os militantes concentraram a maioria de seus ataques em forças de segurança em cidades do sudeste, muitas das quais adotaram toques de recolher.
Um policial e três militantes morreram nos enfrentamentos no bairro de Baglar, em Diyarbakir, disseram as fontes de segurança.
Após o atentado na capital, os militares turcos lançaram ataques aéreos na segunda-feira e atingiram a área montanhosa de Qandil, no norte do Iraque, onde se concentram as principais bases do PKK.
Eles afirmaram acreditar que 45 militantes do partido foram mortos.
Diyarbakir - Quatro pessoas foram mortas em confrontos entre forças de segurança e militantes curdos nesta terça-feira, disseram fontes de segurança, em meio a um acirramento dos conflitos no sudeste da Turquia na esteira de um atentado suicida que matou 37 pessoas na capital Ancara.
Combatentes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK, na sigla em curdo) bloquearam ruas e detiveram veículos no bairro de Kaynartepe, na cidade de Diyarbakir, no sudeste turco, e lutaram com forças de segurança de forma esporádica durante a noite de segunda-feira, enquanto helicópteros da polícia sobrevoavam a região, disseram testemunhas.
Ninguém assumiu a responsabilidade pelo ataque com carro-bomba de domingo, ocorrido em um terminal de ônibus movimentado de Ancara, mas autoridades de segurança afirmaram que a ação envolveu dois militantes, um deles uma mulher, do ilegal PKK.
A violência no sudeste de maioria curda vem aumentando desde que o cessar-fogo de dois anos e meio com o PKK desmoronou em julho passado.
Até agora os militantes concentraram a maioria de seus ataques em forças de segurança em cidades do sudeste, muitas das quais adotaram toques de recolher.
Um policial e três militantes morreram nos enfrentamentos no bairro de Baglar, em Diyarbakir, disseram as fontes de segurança.
Após o atentado na capital, os militares turcos lançaram ataques aéreos na segunda-feira e atingiram a área montanhosa de Qandil, no norte do Iraque, onde se concentram as principais bases do PKK.
Eles afirmaram acreditar que 45 militantes do partido foram mortos.