Comandante do Exército egípcio irá renunciar, diz imprensa
Marechal Abdel Fatah al-Sisi reuniu o comando militar para apresentar sua renúncia, informou a imprensa
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2014 às 14h25.
Cairo - O atual ministro da Defesa do Egito , comandante do Exército e homem forte do país, marechal Abdel Fatah al-Sisi, reuniu nesta quarta-feira o comando militar para apresentar sua renúncia, antes de, provavelmente, anunciar sua candidatura à presidência, informou a imprensa egípcia.
Sisi é considerado o grande favorito nas eleições , mas precisa primeiro abandonar o governo e o exército para poder apresentar a candidatura oficial.
Pessoas ligadas a Sisi já indicaram que ele disputará as eleições, previstas para os próximos meses.
Segundo o site do jornal governamental Al-Ahram, que cita uma fonte militar, Sisi anunciará durante a reunião de quarta-feira "a renúncia ao cargo de ministro da Defesa".
A eleição presidencial será a primeira desde que o exército destituiu em 3 de julho do ano passado o presidente islamita Mohamed Mursi.
Desde então, as forças de segurança mataram mais de 1.400 pessoas, em sua grande maioria manifestantes favoráveis a Mursi, segundo a organização Anistia Internacional.
Cairo - O atual ministro da Defesa do Egito , comandante do Exército e homem forte do país, marechal Abdel Fatah al-Sisi, reuniu nesta quarta-feira o comando militar para apresentar sua renúncia, antes de, provavelmente, anunciar sua candidatura à presidência, informou a imprensa egípcia.
Sisi é considerado o grande favorito nas eleições , mas precisa primeiro abandonar o governo e o exército para poder apresentar a candidatura oficial.
Pessoas ligadas a Sisi já indicaram que ele disputará as eleições, previstas para os próximos meses.
Segundo o site do jornal governamental Al-Ahram, que cita uma fonte militar, Sisi anunciará durante a reunião de quarta-feira "a renúncia ao cargo de ministro da Defesa".
A eleição presidencial será a primeira desde que o exército destituiu em 3 de julho do ano passado o presidente islamita Mohamed Mursi.
Desde então, as forças de segurança mataram mais de 1.400 pessoas, em sua grande maioria manifestantes favoráveis a Mursi, segundo a organização Anistia Internacional.