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Colégios eleitorais do Egito fecham suas portas após 1º dia de votação

Segundo a Comissão Eleitoral, foram registradas algumas irregularidades em distintas províncias do país que, no entanto, não afetaram o processo eleitoral

Mulher vota antes do fechamento das urnas no Egito (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2012 às 19h32.

Cairo - Os colégios eleitorais do Egito começaram a fechar suas portas às 21h locais (16h de Brasília) deste sábado após o primeiro dia do segundo turno das eleições presidenciais, informou a televisão local.

Segundo a Comissão Eleitoral, foram registradas algumas irregularidades em distintas províncias do país que, no entanto, não afetaram o processo eleitoral.

O presidente da Comissão, Farouk Sultan, explicou em entrevista coletiva que os juízes supervisores descobriram cédulas marcadas a favor de um candidato, cujo nome não quis informar, em sete províncias, a maioria do delta do Nilo. Sultan destacou que o número destas cédulas não foi significativo e que os juízes as detectaram quando abriram os envelopes selados nos quais se encontravam.

Além disso, houve 48 infrações cometidas por seguidores dos dois candidatos em disputa durante a jornada de reflexão, e por isso seus autores foram denunciados perante a procuradoria.

Em relação à distribuição nas ruas de canetas com tinta invisível, que desaparece minutos após ser utilizada, o presidente da Comissão assinalou que pediu ao Ministério do Interior que fornecesse 50 mil canetas nos centros para que só se votasse com elas. EFE

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O presidente da Comissão, Farouk Sultan, explicou em entrevista coletiva que os juízes supervisores descobriram cédulas marcadas a favor de um candidato, cujo nome não quis informar, em sete províncias, a maioria do delta do Nilo. Sultan destacou que o número destas cédulas não foi significativo e que os juízes as detectaram quando abriram os envelopes selados nos quais se encontravam.

Além disso, houve 48 infrações cometidas por seguidores dos dois candidatos em disputa durante a jornada de reflexão, e por isso seus autores foram denunciados perante a procuradoria.

Em relação à distribuição nas ruas de canetas com tinta invisível, que desaparece minutos após ser utilizada, o presidente da Comissão assinalou que pediu ao Ministério do Interior que fornecesse 50 mil canetas nos centros para que só se votasse com elas. EFE

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