Coalizão de Monti é 4ª nas pesquisas eleitorais da Itália
Em primeiro lugar encontra-se o Partido Democrático, com 35,2% das intenções de voto, e, em segundo, o partido de Berlusconi
Da Redação
Publicado em 4 de janeiro de 2013 às 12h26.
Roma - A coalizão centrista liderada pelo primeiro-ministro da Itália , Mario Monti, figura em quarto lugar nas intenções de voto das legislativas de fevereiro, segundo uma pesquisa de opinião publicada nesta sexta-feira.
Em primeiro lugar encontra-se o Partido Democrático (centro-esquerda), com 35,2% das intenções de voto, indica a pesquisa realizada pelo instituto Tecne para a televisão Sky Italia no dia 29 de dezembro, quando Monti anunciou a formação de sua coalizão.
Ele é seguido pelo Partido da Liberdade (direita), do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi, com 19,5%, e pelo Movimento 5 Estrelas, do humorista Beppe Grillo, que centra sua campanha em denúncias contra a corrupção e em causas ambientalistas.
A coalizão de Monti possui apenas 12% das intenções de voto.
Analistas políticos consideram que Monti pode se aliar ao Partido Democrático e se converter em ministro das Finanças caso seu partido não obtenha a maioria parlamentar.
A pesquisa foi realizada com 600 entrevistas e tem uma margem de erro de 4%.
Roma - A coalizão centrista liderada pelo primeiro-ministro da Itália , Mario Monti, figura em quarto lugar nas intenções de voto das legislativas de fevereiro, segundo uma pesquisa de opinião publicada nesta sexta-feira.
Em primeiro lugar encontra-se o Partido Democrático (centro-esquerda), com 35,2% das intenções de voto, indica a pesquisa realizada pelo instituto Tecne para a televisão Sky Italia no dia 29 de dezembro, quando Monti anunciou a formação de sua coalizão.
Ele é seguido pelo Partido da Liberdade (direita), do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi, com 19,5%, e pelo Movimento 5 Estrelas, do humorista Beppe Grillo, que centra sua campanha em denúncias contra a corrupção e em causas ambientalistas.
A coalizão de Monti possui apenas 12% das intenções de voto.
Analistas políticos consideram que Monti pode se aliar ao Partido Democrático e se converter em ministro das Finanças caso seu partido não obtenha a maioria parlamentar.
A pesquisa foi realizada com 600 entrevistas e tem uma margem de erro de 4%.