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Rebeldes qualificam mensagem de Kadafi de 'desesperada'

Membro do Conselho Nacional de Transição destacou que não existe mais chance de vitória para o ditador

Kadafi pediu que seus aliados mantenham a luta (Mahmud Turkia/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2011 às 17h53.

Trípoli - O ministro do Interior do Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio, Ahmad Darrat, qualificou de "miserável e desesperada" a mensagem divulgada nesta quinta-feira pelo líder líbio, Muammar Kadafi, a seus leais para que mantenham a resistência.

Em declarações aos jornalistas em Trípoli, Darrat insistiu que o ditador foragido está perdido e já sem possibilidades de vitória. "É um discurso desesperado e miserável. A revolução saiu triunfante e a maior prova disso é a presença de mais de 1 milhão de pessoas na praça Verde (de Trípoli)", assegurou o ministro.

Em uma gravação de áudio divulgada através de um canal de televisão por satélite sírio, Kadafi pediu a suas forças a seguir na batalha e alertou que "não nos renderemos, não somos mulheres, seguiremos lutando".

O líder líbio se encontra em paradeiro desconhecido desde que, em 20 de agosto as forças rebeldes apoiadas pela Otan, atacaram Trípoli e tomaram o controle da capital.

Os leais ao ditador ainda resistem em sua cidade natal, Sirte, à qual as forças rebeldes deram um prazo de uma semana para que se renda.

Trípoli - O ministro do Interior do Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio, Ahmad Darrat, qualificou de "miserável e desesperada" a mensagem divulgada nesta quinta-feira pelo líder líbio, Muammar Kadafi, a seus leais para que mantenham a resistência.

Em declarações aos jornalistas em Trípoli, Darrat insistiu que o ditador foragido está perdido e já sem possibilidades de vitória. "É um discurso desesperado e miserável. A revolução saiu triunfante e a maior prova disso é a presença de mais de 1 milhão de pessoas na praça Verde (de Trípoli)", assegurou o ministro.

Em uma gravação de áudio divulgada através de um canal de televisão por satélite sírio, Kadafi pediu a suas forças a seguir na batalha e alertou que "não nos renderemos, não somos mulheres, seguiremos lutando".

O líder líbio se encontra em paradeiro desconhecido desde que, em 20 de agosto as forças rebeldes apoiadas pela Otan, atacaram Trípoli e tomaram o controle da capital.

Os leais ao ditador ainda resistem em sua cidade natal, Sirte, à qual as forças rebeldes deram um prazo de uma semana para que se renda.

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