China diz que manterá ajuste de política em 2013
Segundo Xi Jinping, país continuará a ajustar as políticas econômicas para garantir um crescimento estável
Da Redação
Publicado em 4 de dezembro de 2012 às 12h07.
Pequim - A China continuará a ajustar as políticas econômicas em 2013 para garantir um crescimento econômico estável, disse o chefe do Partido Comunista chinês, Xi Jinping, segundo a televisão estatal nesta terça-feira.
Xi afirmou que o governo busca estabilizar as exportações uma vez que a segunda maior economia do mundo enfrenta tanto fatores favoráveis quando desafios no próximo ano.
"Nós vamos manter a continuidade e a estabilidade das políticas macroeconômicas, priorizando fazer políticas com mais objetivo e eficácia enquanto ajustamos as políticas quando apropriado", afirmou Xi, segundo a TV estatal.
"A China fará mais esforços na expansão da demanda doméstica e na aceleração de novas áreas de crescimento do consumo." O governo manterá os preços basicamente estáveis, enquanto fortalece controles em empreendimentos imobiliários, disse Xi.
O governo também aprofundará reformas econômicas, incluindo permitir que as forças do mercado tenham um papel maior no estabelecimento de preços de produtos básicos e expandir as reformas em impostos de valor agregado.
Autoridades também irão pressionar por reformas em empresas estatais.
O crescimento econômico da China enfraqueceu para 7,4 por cento no terceiro trimestre, desacelerando por sete trimestres consecutivos e caminhando para o crescimento mais fraco desde 1999.
A economia tem se recuperado graças a uma série de políticas pró-crescimento nos últimos meses, mas enfrenta incertezas no ano que vem do iminente "abismo fiscal" nos Estados Unidos e da crise da dívida europeia.
Sob o cartaz de "ajuste" da política, o banco central chinês cortou as taxas de juros duas vezes, em junho e julho, e diminuiu as taxas de compulsório três vezes desde o final de 2011, liberando estimados 1,2 trilhão de iuanes (193 bilhões de dólares) para aumentar os empréstimos.
Mas a autoridade monetária não corta as taxas de juros ou o compulsório desde julho, escolhendo injetar fundos de curto prazo por meio de operações de mercado aberto nos mercados de dinheiro --uma ação que analistas dizem poder destacar temores com inflação e riscos imobiliários.
Pequim - A China continuará a ajustar as políticas econômicas em 2013 para garantir um crescimento econômico estável, disse o chefe do Partido Comunista chinês, Xi Jinping, segundo a televisão estatal nesta terça-feira.
Xi afirmou que o governo busca estabilizar as exportações uma vez que a segunda maior economia do mundo enfrenta tanto fatores favoráveis quando desafios no próximo ano.
"Nós vamos manter a continuidade e a estabilidade das políticas macroeconômicas, priorizando fazer políticas com mais objetivo e eficácia enquanto ajustamos as políticas quando apropriado", afirmou Xi, segundo a TV estatal.
"A China fará mais esforços na expansão da demanda doméstica e na aceleração de novas áreas de crescimento do consumo." O governo manterá os preços basicamente estáveis, enquanto fortalece controles em empreendimentos imobiliários, disse Xi.
O governo também aprofundará reformas econômicas, incluindo permitir que as forças do mercado tenham um papel maior no estabelecimento de preços de produtos básicos e expandir as reformas em impostos de valor agregado.
Autoridades também irão pressionar por reformas em empresas estatais.
O crescimento econômico da China enfraqueceu para 7,4 por cento no terceiro trimestre, desacelerando por sete trimestres consecutivos e caminhando para o crescimento mais fraco desde 1999.
A economia tem se recuperado graças a uma série de políticas pró-crescimento nos últimos meses, mas enfrenta incertezas no ano que vem do iminente "abismo fiscal" nos Estados Unidos e da crise da dívida europeia.
Sob o cartaz de "ajuste" da política, o banco central chinês cortou as taxas de juros duas vezes, em junho e julho, e diminuiu as taxas de compulsório três vezes desde o final de 2011, liberando estimados 1,2 trilhão de iuanes (193 bilhões de dólares) para aumentar os empréstimos.
Mas a autoridade monetária não corta as taxas de juros ou o compulsório desde julho, escolhendo injetar fundos de curto prazo por meio de operações de mercado aberto nos mercados de dinheiro --uma ação que analistas dizem poder destacar temores com inflação e riscos imobiliários.