China anuncia princípios da nova política de urbanização
Governo divulgou novos detalhes do plano para migrar milhões de cidadãos das áreas rurais para as cidades
Da Redação
Publicado em 14 de dezembro de 2013 às 16h48.
Xangai - O governo chinês divulgou novos detalhes do plano para migrar milhões de cidadãos das áreas rurais para as cidades, segundo relatos da imprensa estatal neste sábado, numa tentativa de ajudar a economia ao elevar o consumo.
O governo espera que 60 por cento da população chinesa de cerca de 1,4 bilhão de pessoas esteja em áreas urbanas até 2020, com os novos líderes do país buscando sustentar o crescimento da economia, que no ano passado desacelerou para o menor ritmo em 13 anos, a 7,8 por cento.
Por outro lado, as lideranças têm dificuldade para equilibrar objetivos múltiplos e muitas vezes conflitantes, como encorajar a migração de milhões de agricultores sem criar favelas e problemas de desemprego que já ocorreram em países que registram o mesmo tipo de movimento demográfico.
As restrições à migração, que criaram populações de migrantes ilegais em muitas cidades chinesas, têm se mostrado uma grande fonte de instabilidade social e têm enfatizado a distribuição desigual dos frutos do crescimento econômico chinês.
A declaração publicada ao final de uma conferência do governo traz um comprometimento para melhorar a qualidade do processo, sem mencionar novas políticas ou um cronograma.
O relatório adverte contra uma precipitação em busca de resultados rápidos.
A declaração diz que o governo irá melhorar a qualidade da "urbanização centrada no ser humano", em uma maneira organizada.
Xangai - O governo chinês divulgou novos detalhes do plano para migrar milhões de cidadãos das áreas rurais para as cidades, segundo relatos da imprensa estatal neste sábado, numa tentativa de ajudar a economia ao elevar o consumo.
O governo espera que 60 por cento da população chinesa de cerca de 1,4 bilhão de pessoas esteja em áreas urbanas até 2020, com os novos líderes do país buscando sustentar o crescimento da economia, que no ano passado desacelerou para o menor ritmo em 13 anos, a 7,8 por cento.
Por outro lado, as lideranças têm dificuldade para equilibrar objetivos múltiplos e muitas vezes conflitantes, como encorajar a migração de milhões de agricultores sem criar favelas e problemas de desemprego que já ocorreram em países que registram o mesmo tipo de movimento demográfico.
As restrições à migração, que criaram populações de migrantes ilegais em muitas cidades chinesas, têm se mostrado uma grande fonte de instabilidade social e têm enfatizado a distribuição desigual dos frutos do crescimento econômico chinês.
A declaração publicada ao final de uma conferência do governo traz um comprometimento para melhorar a qualidade do processo, sem mencionar novas políticas ou um cronograma.
O relatório adverte contra uma precipitação em busca de resultados rápidos.
A declaração diz que o governo irá melhorar a qualidade da "urbanização centrada no ser humano", em uma maneira organizada.