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Conservadores buscam novo presidenciável no Chile

Partido ultradireitista disse que membros da legenda se reunirão para decidir novo candidato após Pablo Longueira decidir não concorre

Michelle Bachelet: pesquisas indicam que candidata de centro-esquerda sairá vencedora do pleito presidencial (Eliseo Fernandez/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de julho de 2013 às 20h40.

Santiago - Após o candidato conservador Pablo Longueira decidir não concorrer à presidência do Chile em novembro, Patricio Melero, presidente do partido ultradireitista União Democrática Independente (UDI), disse que os membros da legenda se reunirão nesta quinta-feira para definir quem pleiteará o cargo.

"Respeitamos plenamente a decisão tomada por ele", afirmou Melero, durante uma improvisada coletiva de imprensa na sede do Congresso, em Valparaíso.

O presidente da UDI disse que a lei estabelece que a UDI pode designar um novo candidato, seja individual ou por meio de coligações.

Em 30 de junho, durante as eleições primárias, Longueira derrotou Andrés Allamand, candidato centro-direita do partido Renovação Nacional (RN).

"É uma má notícia do ponto de vista político" e pior no pessoal, opinou Carlos Larraín, presidente do RN, aliado político da UDI, com a qual formam a Aliança pelo Chile.

Mais cedo, Juan Pablo Longueira, filho do candidato, e Joaquín Lavín, chefe de campanha, anunciaram a desistência do presidenciável.

Juan Pablo disse que o pai foi afetado por um "quadro clínico depressivo". Lavín, por sua vez, confirmou a renúncia de Longueira à candidatura pelo coalizão do presidente Sebastián Piñera.

A renúncia acontece apenas três meses antes das eleições presidenciais e legislativa, previstas para 17 de novembro. As pesquisas de intenção de voto indicam que Michelle Bachelet, candidata de centro-esquerda que presidiu o país entre 2006 e 2010, sairá vencedora do pleito presidencial.

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Santiago - Após o candidato conservador Pablo Longueira decidir não concorrer à presidência do Chile em novembro, Patricio Melero, presidente do partido ultradireitista União Democrática Independente (UDI), disse que os membros da legenda se reunirão nesta quinta-feira para definir quem pleiteará o cargo.

"Respeitamos plenamente a decisão tomada por ele", afirmou Melero, durante uma improvisada coletiva de imprensa na sede do Congresso, em Valparaíso.

O presidente da UDI disse que a lei estabelece que a UDI pode designar um novo candidato, seja individual ou por meio de coligações.

Em 30 de junho, durante as eleições primárias, Longueira derrotou Andrés Allamand, candidato centro-direita do partido Renovação Nacional (RN).

"É uma má notícia do ponto de vista político" e pior no pessoal, opinou Carlos Larraín, presidente do RN, aliado político da UDI, com a qual formam a Aliança pelo Chile.

Mais cedo, Juan Pablo Longueira, filho do candidato, e Joaquín Lavín, chefe de campanha, anunciaram a desistência do presidenciável.

Juan Pablo disse que o pai foi afetado por um "quadro clínico depressivo". Lavín, por sua vez, confirmou a renúncia de Longueira à candidatura pelo coalizão do presidente Sebastián Piñera.

A renúncia acontece apenas três meses antes das eleições presidenciais e legislativa, previstas para 17 de novembro. As pesquisas de intenção de voto indicam que Michelle Bachelet, candidata de centro-esquerda que presidiu o país entre 2006 e 2010, sairá vencedora do pleito presidencial.

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