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Chevron diz que sempre agiu de maneira apropriada ao receber autuação da ANP

Petroleira disse que ainda vai analisar as alegações citadas na notificação da agência e afirmou que responderá dentro do prazo

Vista aérea do vazamento de óleo de um poço operado pela petroleira norte-americana Chevron, no campo de Frade, na Bacia de Campos, litoral do Rio de Janeiro, em novembro (Rogerio Santana/Divulgação/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2011 às 22h52.

Rio de Janeiro – A petrolífera norte-americana Chevron divulgou nota hoje (30) sobre a terceira autuação que sofreu da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), comunicada ontem (29). A ANP alega que a empresa não adotou medidas para a conservação dos reservatórios do poço no Campo do Frade, na Bacia de Campos, onde ocorreu vazamento de petróleo no início de novembro.

A Chevron disse que ainda vai analisar as alegações citadas na notificação da ANP e afirmou que responderá dentro do prazo. “Todavia, a empresa está confiante que sempre agiu de maneira diligente e apropriada, de acordo com as melhores práticas da indústria do petróleo e do plano de desenvolvimento aprovado pela ANP”.

Já a ANP argumenta que a petrolífera não cumpriu as “premissas do plano de desenvolvimento do Campo do Frade, aprovado pela agência, durante a perfuração do poço, dando origem à saída de hidrocarbonetos para o fundo do mar”.

Esta é a terceira autuação da agência reguladora imposta à Chevron em consequência do vazamento. A primeira foi por descumprir o Plano de Abandono do Poço, já que não dispunha de equipamentos necessários à execução do plano que a própria companhia havia submetido à ANP. A segunda, por omitir informações ao órgão regulador, ao entregar imagens editadas das filmagens feitas por veículo remoto nos pontos de vazamento. A Chevron também foi multada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

A Chevron sofreu, no dia 1º deste mês, uma autuação por uma razão independente do vazamento da plataforma de exploração no Campo do Frade. A autuação deveu-se ao fato de a empresa petroleira não ter avaliado o impacto do gás sulfídrico emitido em suas operações de produção sobre as estruturas e equipamentos de outra plataforma de produção no Campo do Frade. As penalidades por não ter informado sobre a existência do gás serão definidas e aplicadas na conclusão das investigações do acidente.

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Rio de Janeiro – A petrolífera norte-americana Chevron divulgou nota hoje (30) sobre a terceira autuação que sofreu da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), comunicada ontem (29). A ANP alega que a empresa não adotou medidas para a conservação dos reservatórios do poço no Campo do Frade, na Bacia de Campos, onde ocorreu vazamento de petróleo no início de novembro.

A Chevron disse que ainda vai analisar as alegações citadas na notificação da ANP e afirmou que responderá dentro do prazo. “Todavia, a empresa está confiante que sempre agiu de maneira diligente e apropriada, de acordo com as melhores práticas da indústria do petróleo e do plano de desenvolvimento aprovado pela ANP”.

Já a ANP argumenta que a petrolífera não cumpriu as “premissas do plano de desenvolvimento do Campo do Frade, aprovado pela agência, durante a perfuração do poço, dando origem à saída de hidrocarbonetos para o fundo do mar”.

Esta é a terceira autuação da agência reguladora imposta à Chevron em consequência do vazamento. A primeira foi por descumprir o Plano de Abandono do Poço, já que não dispunha de equipamentos necessários à execução do plano que a própria companhia havia submetido à ANP. A segunda, por omitir informações ao órgão regulador, ao entregar imagens editadas das filmagens feitas por veículo remoto nos pontos de vazamento. A Chevron também foi multada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

A Chevron sofreu, no dia 1º deste mês, uma autuação por uma razão independente do vazamento da plataforma de exploração no Campo do Frade. A autuação deveu-se ao fato de a empresa petroleira não ter avaliado o impacto do gás sulfídrico emitido em suas operações de produção sobre as estruturas e equipamentos de outra plataforma de produção no Campo do Frade. As penalidades por não ter informado sobre a existência do gás serão definidas e aplicadas na conclusão das investigações do acidente.

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