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Chefe do Exército egípcio convoca protestos contra violência

Sisi negou as acusações de que tenha traído Mursi e prometeu seguir o calendário político estabelecido para uma reforma constitucional


	Apoiador do presidente deposto: Sisi disse que o apelo por protestos na sexta-feira não é uma convocação à violência e expressou apoio aos esforços por uma reconciliação 
 (Suhaib Salem/Reuters)

Apoiador do presidente deposto: Sisi disse que o apelo por protestos na sexta-feira não é uma convocação à violência e expressou apoio aos esforços por uma reconciliação  (Suhaib Salem/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2013 às 08h16.

Cairo - O chefe do Exército do Egito, Abdel Fattah al-Sisi, pediu que sejam realizados protestos em todo o país na sexta-feira para dar aos militares um mandato para confrontar o que ele chamou de violência e terrorismo após a deposição do presidente islâmico Mohamed Mursi.

Em um discurso nesta quarta-feira em uma cerimônia de formação militar, Sisi negou as acusações de que tenha traído Mursi e prometeu seguir o calendário político estabelecido para uma reforma constitucional e a realização de novas eleições em até seis meses.

Ele disse que o apelo por protestos na sexta-feira não é uma convocação à violência e expressou apoio aos esforços por uma reconciliação nacional.

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