Chefe das Forças Armadas anuncia operação contraterrorista
Comandante das denominadas Forças Armadas da autoproclamada República Popular de Donetsk anunciou início de uma operação contraterrorista
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2014 às 14h38.
Donetsk - O comandante das denominadas Forças Armadas da autoproclamada República Popular de Donetsk (RPD), Igor Strelkov, anunciou nesta segunda-feira o início de uma "operação contraterrorista" em resposta à ofensiva de Kiev contra as fortificações pró- Rússia .
Um documento assinado por Strelkov, que hoje se proclamou comandante das Forças Armadas da região insurgente, determina a realização "no território da RPD de uma operação contraterrorista", informam as agências russas.
O documento declara que "todas as formações militares, órgãos de segurança e a polícia" estão submetidas as ordens de Strelkov.
"Os comandantes deverão cumprir a partir de agora apenas as minhas ordens", exigiu Strelkov, que deu um prazo de 48 horas para "todos os oficiais e soldados das Forças Armadas, do Serviço de Segurança da Ucrânia e do Ministério do Interior" jurarem lealdade ao novo Estado autoproclamado hoje.
"Têm 48 horas para jurar lealdade à RPD ou abandonar seu território. Todos os que ficarem sob o comando da RPD terão garantidos manutenção do grau militar, salário e contribuições sociais", acrescenta o texto.
As autoridades da autoproclamada República Popular de Donetsk consideram "ilegal a partir de agora" qualquer presença das forças de segurança e da ordem ucranianas em seu território.
Além disso, foi ordenada a "a detenção de todos os guerrilheiros de grupos neonazistas", entre os quais se inclui o "Praviy Sektor" e a Guarda Nacional da Ucrânia, criada pelas autoridades ucranianas pouco após derrubada do presidente Viktor Yanukovich.
As autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk anunciaram hoje sua independência, respaldadas pelos resultados "oficiais" das consultas de autodeterminação realizadas ontem sem reconhecimento internacional nem do governo ucraniano.
Segundo dados dos próprios insurgentes, 89,7% dos eleitores que votaram em Donetsk se pronunciaram a favor da cisão da Ucrânia, porcentagem que subiu para 96% na vizinha Lugansk.
Donetsk - O comandante das denominadas Forças Armadas da autoproclamada República Popular de Donetsk (RPD), Igor Strelkov, anunciou nesta segunda-feira o início de uma "operação contraterrorista" em resposta à ofensiva de Kiev contra as fortificações pró- Rússia .
Um documento assinado por Strelkov, que hoje se proclamou comandante das Forças Armadas da região insurgente, determina a realização "no território da RPD de uma operação contraterrorista", informam as agências russas.
O documento declara que "todas as formações militares, órgãos de segurança e a polícia" estão submetidas as ordens de Strelkov.
"Os comandantes deverão cumprir a partir de agora apenas as minhas ordens", exigiu Strelkov, que deu um prazo de 48 horas para "todos os oficiais e soldados das Forças Armadas, do Serviço de Segurança da Ucrânia e do Ministério do Interior" jurarem lealdade ao novo Estado autoproclamado hoje.
"Têm 48 horas para jurar lealdade à RPD ou abandonar seu território. Todos os que ficarem sob o comando da RPD terão garantidos manutenção do grau militar, salário e contribuições sociais", acrescenta o texto.
As autoridades da autoproclamada República Popular de Donetsk consideram "ilegal a partir de agora" qualquer presença das forças de segurança e da ordem ucranianas em seu território.
Além disso, foi ordenada a "a detenção de todos os guerrilheiros de grupos neonazistas", entre os quais se inclui o "Praviy Sektor" e a Guarda Nacional da Ucrânia, criada pelas autoridades ucranianas pouco após derrubada do presidente Viktor Yanukovich.
As autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk anunciaram hoje sua independência, respaldadas pelos resultados "oficiais" das consultas de autodeterminação realizadas ontem sem reconhecimento internacional nem do governo ucraniano.
Segundo dados dos próprios insurgentes, 89,7% dos eleitores que votaram em Donetsk se pronunciaram a favor da cisão da Ucrânia, porcentagem que subiu para 96% na vizinha Lugansk.