Cerveja adulterada mata 10 pessoas e intoxica 35 no Quênia
Pelo menos dez pessoas morreram e 35 foram hospitalizadas por intoxicação após beber cerveja adulterada em bairros pobres do Quênia
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2014 às 09h32.
Nairóbi - Pelo menos dez pessoas morreram e 35 foram hospitalizadas por intoxicação após beber cerveja adulterada em bairros pobres de Embu, cidade a nordeste de Nairóbi, informa nesta terça-feira a imprensa local.
As vítimas morreram na noite passada, e os outros intoxicados foram hospitalizados com fortes dores e perda de visão, explicou o superintendente da saúde, Gerald Ndiritu, ao jornal "The Standard".
A bebida tóxica era vendida a 20 xelins (R$ 0,50) 100 mililitros, e uma mulher foi detida acusada de adulterar cerveja para fazê-la, informou o comandante da polícia local, Elphas Korir.
Algumas das vítimas estavam bebendo a cerveja, conhecida como "kathavuria", quando começaram a perder a visão, relataram à emissora queniana "Capital FM".
"Demorei para me dar conta de que estava ficando cego. Comecei a ver tudo escuro e pensei que estava anoitecendo", lembrou uma das vítimas, que ingeriu a bebida em uma favela sem iluminação pública.
Nairóbi - Pelo menos dez pessoas morreram e 35 foram hospitalizadas por intoxicação após beber cerveja adulterada em bairros pobres de Embu, cidade a nordeste de Nairóbi, informa nesta terça-feira a imprensa local.
As vítimas morreram na noite passada, e os outros intoxicados foram hospitalizados com fortes dores e perda de visão, explicou o superintendente da saúde, Gerald Ndiritu, ao jornal "The Standard".
A bebida tóxica era vendida a 20 xelins (R$ 0,50) 100 mililitros, e uma mulher foi detida acusada de adulterar cerveja para fazê-la, informou o comandante da polícia local, Elphas Korir.
Algumas das vítimas estavam bebendo a cerveja, conhecida como "kathavuria", quando começaram a perder a visão, relataram à emissora queniana "Capital FM".
"Demorei para me dar conta de que estava ficando cego. Comecei a ver tudo escuro e pensei que estava anoitecendo", lembrou uma das vítimas, que ingeriu a bebida em uma favela sem iluminação pública.