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Cerca de 40 mil pessoas morreram na Síria em 20 meses

O confronto teve início em março de 2011 e continua provocando atos de violência até hoje

Rebeldes entrincheirados em mercado histórico da Síria: de acordo com a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos, foram mortos 28.026 civis (Miguel Medina/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2012 às 08h47.

Brasília – Após 20 meses de conflitos na Síria , cerca de 40 mil pessoas morreram, segundo a organização não governamental (ONG) Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH). Em março de 2011, manifestantes saíram às ruas na principais cidades do país em protesto contra o governo do presidente Bashar Al Assad. O presidente reagiu com o uso de forças de segurança e os embates ganharam grandes proporções.

De acordo com a ONG, foram mortos 28.026 civis, 10.150 militares favoráveis ao governo e 1.379 desertores. A organização informou que os dados são coletados por meio de redes de militantes e profissionais da área de saúde da Síria.

Segundo o presidente da organização, Rami Abdel Rahmane, no entanto, há situações em que as dificuldades estão na identificação das vítimas. Segundo ele, nos dados não estão sendo contados os desaparecidos que, em geral, são detidos e, depois as famílias não têm informações sobre o paradeiro dessas pessoas.

A crise na Síria divide a comunidade internacional, que não consegue um acordo para o fim dos confrontos. Os países liderados pelos Estados Unidos defendem a imposição de mais restrições ao governo para pressionar Assad a renunciar, enquanto a China e a Rússia são contrários. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

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De acordo com a ONG, foram mortos 28.026 civis, 10.150 militares favoráveis ao governo e 1.379 desertores. A organização informou que os dados são coletados por meio de redes de militantes e profissionais da área de saúde da Síria.

Segundo o presidente da organização, Rami Abdel Rahmane, no entanto, há situações em que as dificuldades estão na identificação das vítimas. Segundo ele, nos dados não estão sendo contados os desaparecidos que, em geral, são detidos e, depois as famílias não têm informações sobre o paradeiro dessas pessoas.

A crise na Síria divide a comunidade internacional, que não consegue um acordo para o fim dos confrontos. Os países liderados pelos Estados Unidos defendem a imposição de mais restrições ao governo para pressionar Assad a renunciar, enquanto a China e a Rússia são contrários. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

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