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Cemig suspende investimento na usina São Simão por 120 dias

Processos licitatórios relativos às usinas Volta Grande e Salto Grande também foram adiados

Usina de São Simão: investimentos totais na hidrelétrica totalizam 370,9 milhões de reais segundo o contrato de concessão (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2012 às 19h59.

São Paulo - A estatal mineira Cemig informou nesta quinta-feira que suspendeu investimentos na hidrelétrica São Simão por 120 dias, segundo comunicado.

Segundo a empresa, a suspensão decorre das incertezas com a medida provisória 579, que trata da renovação antecipada e condicionada de concessões do setor elétrico que venceriam entre 2015 e 2017.

A Cemig optou por não renovar os ativos de geração de energia, embora tenha aceitado prorrogar os contratos no segmento de transmissão.

Segundo a empresa mineira, controlada pelo governo de Minas Gerais, a MP 579 mudou o cenário para as usinas integrantes do programa de reforma e modernização de usinas da companhia com concessão vencendo até 2017.

Além da ação envolvendo a usina São Simão, a Cemig adiou por prazo indeterminado processos licitatórios relacionados às hidrelétricas Volta Grande e Salto Grande.

O programa de reforma e modernização estruturado em 2010 pela Cemig para 10 usinas tem valor combinado de 1,6 bilhão de reais até 2025.

O contrato envolvendo São Simão, assinado em dezembro de 2011, previa desembolso de cerca de 46 milhões de reais por ano durante um período de 100 meses, totalizando investimentos de 370,9 milhões de reais.

No caso das hidrelétricas Volta Grande e Salto Grande, os valores estimados de investimentos chegariam a 321 milhões e a 90 milhões de reais, respectivamente, com um valor médio anual inferior a 70 milhões de reais com base no cronograma de obras.

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São Paulo - A estatal mineira Cemig informou nesta quinta-feira que suspendeu investimentos na hidrelétrica São Simão por 120 dias, segundo comunicado.

Segundo a empresa, a suspensão decorre das incertezas com a medida provisória 579, que trata da renovação antecipada e condicionada de concessões do setor elétrico que venceriam entre 2015 e 2017.

A Cemig optou por não renovar os ativos de geração de energia, embora tenha aceitado prorrogar os contratos no segmento de transmissão.

Segundo a empresa mineira, controlada pelo governo de Minas Gerais, a MP 579 mudou o cenário para as usinas integrantes do programa de reforma e modernização de usinas da companhia com concessão vencendo até 2017.

Além da ação envolvendo a usina São Simão, a Cemig adiou por prazo indeterminado processos licitatórios relacionados às hidrelétricas Volta Grande e Salto Grande.

O programa de reforma e modernização estruturado em 2010 pela Cemig para 10 usinas tem valor combinado de 1,6 bilhão de reais até 2025.

O contrato envolvendo São Simão, assinado em dezembro de 2011, previa desembolso de cerca de 46 milhões de reais por ano durante um período de 100 meses, totalizando investimentos de 370,9 milhões de reais.

No caso das hidrelétricas Volta Grande e Salto Grande, os valores estimados de investimentos chegariam a 321 milhões e a 90 milhões de reais, respectivamente, com um valor médio anual inferior a 70 milhões de reais com base no cronograma de obras.

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