Casal Obama recebe Malala Yousafzai na Casa Branca
Malala age de maneira "impressionante e inspiradora" para os jovens paquistaneses, destacou o casal presidencial
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2013 às 21h35.
A adolescente paquistanesa Malala Yousafzai, que sobreviveu a uma tentativa de assassinato dos talibãs há um ano, foi recebida nesta sexta-feira pelo presidente dos EUA, Barack Obama , e pela primeira-dama, Michelle, na Casa Branca.
Malala age de maneira "impressionante e inspiradora" para os jovens paquistaneses, destacou o casal presidencial, que estava acompanhado da filha mais velha, Malia.
"Os Estados Unidos se unem ao povo paquistanês e a tantos outros no mundo para celebrar a coragem de Malala e sua determinação para promover o direito de todas as jovens de ir à escola e realizar seus sonhos" - de acordo com nota divulgada pela Casa Branca.
"Damos as boas-vindas aos esforços de Malala para ajudar a realizar esses sonhos" - completa o comunicado.
A adolescente, uma das apostas para o Prêmio Nobel da Paz deste ano, sobreviveu a um ataque dos talibãs em 2012 em Mingora, no Paquistão.
A região vive sob a versão radical da lei islâmica, imposta por insurgentes entre 2007 e 2009. Depois disso, ela se tornou militante internacional pelos direitos da educação e contra o extremismo religioso.
Na quinta-feira, Malala recebeu o Prêmio Sakharov de Direitos Humanos, concedido pelo Parlamento Europeu.
A adolescente paquistanesa Malala Yousafzai, que sobreviveu a uma tentativa de assassinato dos talibãs há um ano, foi recebida nesta sexta-feira pelo presidente dos EUA, Barack Obama , e pela primeira-dama, Michelle, na Casa Branca.
Malala age de maneira "impressionante e inspiradora" para os jovens paquistaneses, destacou o casal presidencial, que estava acompanhado da filha mais velha, Malia.
"Os Estados Unidos se unem ao povo paquistanês e a tantos outros no mundo para celebrar a coragem de Malala e sua determinação para promover o direito de todas as jovens de ir à escola e realizar seus sonhos" - de acordo com nota divulgada pela Casa Branca.
"Damos as boas-vindas aos esforços de Malala para ajudar a realizar esses sonhos" - completa o comunicado.
A adolescente, uma das apostas para o Prêmio Nobel da Paz deste ano, sobreviveu a um ataque dos talibãs em 2012 em Mingora, no Paquistão.
A região vive sob a versão radical da lei islâmica, imposta por insurgentes entre 2007 e 2009. Depois disso, ela se tornou militante internacional pelos direitos da educação e contra o extremismo religioso.
Na quinta-feira, Malala recebeu o Prêmio Sakharov de Direitos Humanos, concedido pelo Parlamento Europeu.