EUA dizem que potências estão unidas em negociação com Irã
Casa Branca afirmou que potências mundiais estão unidas em seus esforços para negociar um acordo nuclear
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2013 às 16h48.
Washington - A Casa Branca afirmou nesta segunda-feira que as potências mundiais estão unidas em seus esforços para negociar um acordo nuclear com o Irã , apesar de sinais de uma divisão.
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse que os Estados Unidos e seus aliados se mostraram unidos, em Genebra, na rodada de negociações que terminou no sábado e que "nós permanecemos unidos".
As conversações em Genebra terminaram sem um acordo. O chanceler francês, Laurent Fabius, disse mais tarde que a França não aceitaria "jogo de tolo", uma indicação de que Paris se opôs ao acordo que estava sendo negociado.
Carney disse que os Estados Unidos ainda estão trabalhando em direção a um acordo. Mais reuniões estão programadas para o fim deste mês.
Ele afirmou que qualquer acordo que for alcançado seria aquele que "absolutamente atende aos nossos padrões", que seria uma forma verificável para garantir que o Irã não está desenvolvendo uma arma nuclear.
"Precisamos buscar isso. Precisamos ver se o Irã é sério", acrescentou.
Washington - A Casa Branca afirmou nesta segunda-feira que as potências mundiais estão unidas em seus esforços para negociar um acordo nuclear com o Irã , apesar de sinais de uma divisão.
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse que os Estados Unidos e seus aliados se mostraram unidos, em Genebra, na rodada de negociações que terminou no sábado e que "nós permanecemos unidos".
As conversações em Genebra terminaram sem um acordo. O chanceler francês, Laurent Fabius, disse mais tarde que a França não aceitaria "jogo de tolo", uma indicação de que Paris se opôs ao acordo que estava sendo negociado.
Carney disse que os Estados Unidos ainda estão trabalhando em direção a um acordo. Mais reuniões estão programadas para o fim deste mês.
Ele afirmou que qualquer acordo que for alcançado seria aquele que "absolutamente atende aos nossos padrões", que seria uma forma verificável para garantir que o Irã não está desenvolvendo uma arma nuclear.
"Precisamos buscar isso. Precisamos ver se o Irã é sério", acrescentou.