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Candidato à presidência rejeita pacto com oposição argentina

O prefeito de Buenos Aires descartou formar aliança com candidato de oposição antes das eleições presidenciais na Argentina

Bandeira da Argentina: houve especulação sobre um acordo entre os dois para derrotar o candidato da coalizão governista (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2015 às 19h48.

Buenos Aires - O prefeito de Buenos Aires, Mauricio Macri, descartou formar uma aliança com o candidato da oposição Sergio Massa antes das eleições presidenciais da Argentina em outubro, disse a equipe de campanha de Macri nesta sexta-feira.

Houve especulação sobre um acordo entre os dois para derrotar o candidato da coalizão governista Frente para a Vitória, Daniel Scioli.

As pesquisas apontam uma frágil liderança de Scioli sobre Macri nas pesquisas à medida que se aproxima o prazo de 10 de junho para que os partidos declarem alianças.

Massa, ex-chefe de gabinete da presidente Cristina Kirchner, deixou a coalizão governista de esquerda em 2013. Sua popularidade desde então tem caído, e uma aliança com Macri, de centro-direita, poderia fortalecer a oposição.

Um porta-voz de Massa disse que todas as opções permaneciam sobre a mesa. A campanha de Macri negou que haja conversas sobre um acordo.

"Eles já deram tudo o que tinham que dar. Estamos apostando em indivíduos que não têm conexão com a gestão do país nos últimos anos para liderar a Argentina com ideias novas", disse o gabinete da campanha de Macri em comentários enviados por e-mail.

Massa se coloca como um candidato de centro dentro de um amplo movimento peronista que governou a Argentina por vários anos desde o retorno da democracia em 1983. Mas sua campanha ainda não deslanchou.

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As pesquisas apontam uma frágil liderança de Scioli sobre Macri nas pesquisas à medida que se aproxima o prazo de 10 de junho para que os partidos declarem alianças.

Massa, ex-chefe de gabinete da presidente Cristina Kirchner, deixou a coalizão governista de esquerda em 2013. Sua popularidade desde então tem caído, e uma aliança com Macri, de centro-direita, poderia fortalecer a oposição.

Um porta-voz de Massa disse que todas as opções permaneciam sobre a mesa. A campanha de Macri negou que haja conversas sobre um acordo.

"Eles já deram tudo o que tinham que dar. Estamos apostando em indivíduos que não têm conexão com a gestão do país nos últimos anos para liderar a Argentina com ideias novas", disse o gabinete da campanha de Macri em comentários enviados por e-mail.

Massa se coloca como um candidato de centro dentro de um amplo movimento peronista que governou a Argentina por vários anos desde o retorno da democracia em 1983. Mas sua campanha ainda não deslanchou.

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