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Canal do Panamá pede desculpas por exibição de vídeo pornográfico em museu

Incidente viralizou nas redes sociais, nas quais circularam vídeos que mostram a cena sendo projetada em uma das telas do Centro de Miraflores

Cidade do Panamá: empresa que administra via interoceânica explicou que conteúdo foi exibido por intruso (Desi Burgos/Wikimedia Commons)

Cidade do Panamá: empresa que administra via interoceânica explicou que conteúdo foi exibido por intruso (Desi Burgos/Wikimedia Commons)

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EFE

Publicado em 26 de junho de 2018 às 17h03.

Última atualização em 26 de junho de 2018 às 18h24.

Cidade do Panamá - O Canal do Panamá se desculpou nesta terça-feira pela exibição acidental de um vídeo pornográfico em um de seus museus, e garantiu ter tomado as precauções necessárias para que um incidente deste tipo não volte a acontecer.

A empresa que administra a via interoceânica explicou em comunicado difundido hoje nas suas redes sociais que uma pessoa que não é funcionária do Canal inseriu "conteúdo externo inadequado" em uma das telas do museu conhecido como Centro de Miraflores, situado na margem do Oceano Pacífico.

"Pedimos desculpas a nossos visitantes no Centro de Miraflores devido a uma condição técnica que permitiu a intrusão de um particular em uma de nossas telas e a colocação não autorizada de conteúdo externo inadequado e alheio ao Canal", indicou a empresa responsável.

O incidente aconteceu na segunda-feira e viralizou nas redes sociais, nas quais circularam vários vídeos que mostram uma cena pornográfica sendo projetada em uma das telas explicativas do centro de visitantes.

"Tomamos as precauções técnicas necessárias para evitar que esta situação se repita", acrescentou o Canal no mesmo comunicado.

O Canal foi construído pelos Estados Unidos no início do século XX e transferido ao Panamá em 31 de dezembro de 1999. Por ele passa cerca de 6% do comércio mundial e se conectam mais de 140 rotas marítimas e 1.700 portos em 160 países diferentes. EFE

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