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Bruxelas: Espanha e Itália não precisarão de planos de resgate

O comissário europeu Olli Rehn também insistiu na necessidade de ampliar as capacidades do fundo de resgate para os países em apuros na Eurozona

'Os fundamentos econômicos da Espanha e Itália não justificam um plano de resgate', justifica Rehn (Chung Sung-Jun/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2011 às 09h32.

Bruxelas - O comissário europeu de Assuntos Econômicos, Olli Rehn, mostrou-se convencido nesta sexta-feira de que a Espanha e a Itália não necessitarão de um programa de resgate, apesar da pressão a que estão submetidos estes dois países da Eurozona por parte dos mercado devido à crise da dívida pública.

"Não creio que nenhum desses dois países vá precisar de um plano de ajuda. Seus fundamentos econômicos nao justificam isso", assegurou Rehn.

Ele também insistiu na necessidade de ampliar as capacidades do fundo de resgate para os países em apuros na Eurozona.

"A Comissão Europeia defende há tempos que a capacidade efetiva de empréstimo do fundo de resgate deve ser reforçada e suas competências ampliadas".

Rehn igualmente considerou de "importância crítica" uma coordenação com o G7 e o G20 ante a atual "tempestade dos mercados" causada por uma crise de definiu como de índole mundial.

"As atuais turbulências não apenas afetam a Europa, têm uma dimensão global com repercussões globais. Por esse motivo, a solução deve ser global. Uma coordenação política internacional através do G7 e do G20 é de importancia crítica", enfatizou.

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"Não creio que nenhum desses dois países vá precisar de um plano de ajuda. Seus fundamentos econômicos nao justificam isso", assegurou Rehn.

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"A Comissão Europeia defende há tempos que a capacidade efetiva de empréstimo do fundo de resgate deve ser reforçada e suas competências ampliadas".

Rehn igualmente considerou de "importância crítica" uma coordenação com o G7 e o G20 ante a atual "tempestade dos mercados" causada por uma crise de definiu como de índole mundial.

"As atuais turbulências não apenas afetam a Europa, têm uma dimensão global com repercussões globais. Por esse motivo, a solução deve ser global. Uma coordenação política internacional através do G7 e do G20 é de importancia crítica", enfatizou.

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