Homenagens deixadas próxima do local onde um soldado britânico foi morto durante um atentado em Woolwich, no sudeste de Londres (Luke MacGregor/Reuters)
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2013 às 08h56.
Londres - O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse que o assassinato brutal de um soldado esfaqueado até a morte em Londres por dois homens que gritavam palavras de ordem jihadistas foi uma traição ao islã, e que a Grã-Bretanha jamais cederá ao terror.
"Nós nunca iremos ceder ao terror ou ao terrorismo em qualquer de suas formas", disse Cameron a repórteres em frente a sua residência em Downing Street, nesta quinta-feira.
"Isso não foi apenas um atentado contra a Grã-Bretanha e o modo de vida britânico, também foi uma traição ao islã e às comunidades muçulmanas que dão tanto ao nosso país. Não há nada no islã que justifique esse ato verdadeiramente terrível." Cameron repetiu a afirmação de que o país permanecerá firme em sua oposição ao terrorismo.
"Este país será absolutamente firme em sua posição contra o extremismo violento e o terror", disse ele, nos degraus da entrada de sua residência em Downing Street.