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Breivik deixou 900 balas intactas na ilha de Utoeya, diz jornal

A polícia encontrou as balas em uma mala no escritório de informação da ilha, para onde o assassino voltou várias vezes para recarregar suas armas durante atentado

Breivik detonou um carro-bomba no complexo governamental de Oslo, onde morreram oito pessoas, e seguiu imediatamente à ilha, onde matou outras 69 pessoas (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2011 às 11h12.

Copenhague - O ultradireitista Anders Behring Breivik, autor confesso do duplo atentado no qual morreram 77 pessoas na Noruega , deixou 900 balas intactas na ilha de Utoeya, um dos palcos do massacre, informa nesta sexta-feira o jornal 'VG'.

A polícia as encontrou em uma mala no escritório de informação da ilha, segundo o jornal, que cita várias fontes sem dar nomes. Durante o tiroteio, que se prolongou por mais de uma hora, Breivik voltou ao escritório várias vezes em busca de munição.

Nas operações realizadas em Utoeya, a polícia encontrou também carregadores e balas no colete, além da espingarda e da pistola que o fundamentalista cristão levava consigo quando foi preso em 22 de julho.

Nesse dia, Breivik detonou um carro-bomba no complexo governamental de Oslo, onde morreram oito pessoas, e seguiu imediatamente à ilha de Utoeya, a 45 quilômetros da capital, onde disparou de forma indiscriminada matando 69 pessoas.

A maioria das vítimas de Utoeya eram jovens que participavam do acampamento das juventudes do Partido Trabalhista (AUF, na sigla em norueguês).

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A polícia as encontrou em uma mala no escritório de informação da ilha, segundo o jornal, que cita várias fontes sem dar nomes. Durante o tiroteio, que se prolongou por mais de uma hora, Breivik voltou ao escritório várias vezes em busca de munição.

Nas operações realizadas em Utoeya, a polícia encontrou também carregadores e balas no colete, além da espingarda e da pistola que o fundamentalista cristão levava consigo quando foi preso em 22 de julho.

Nesse dia, Breivik detonou um carro-bomba no complexo governamental de Oslo, onde morreram oito pessoas, e seguiu imediatamente à ilha de Utoeya, a 45 quilômetros da capital, onde disparou de forma indiscriminada matando 69 pessoas.

A maioria das vítimas de Utoeya eram jovens que participavam do acampamento das juventudes do Partido Trabalhista (AUF, na sigla em norueguês).

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