Bombeiros tentam conter incêndio no parque Yosemite, nos EUA
Pretende-se aproveitar temperatura mais baixa para retardar avanço de um incêndio florestal, impedindo que o fogo chegue ao coração do parque nacional
Da Redação
Publicado em 30 de agosto de 2013 às 09h58.
San Francisco - Bombeiros pretendem aproveitar a temperatura mais baixa nesta sexta-feira para continuar retardando o avanço de um incêndio florestal no oeste dos EUA, impedindo que o fogo chegue ao coração do parque nacional Yosemite.
O incêndio Rim, em alusão ao nome de um mirante da região, já causa uma redução no número de visitantes no Yosemite, e isso deve se repetir neste fim de semana prolongado que marca o final das férias de verão nos Estados Unidos.
Na quinta-feira, os bombeiros se dedicaram principalmente a preparar áreas em acostamentos rodoviários e áreas florestais adjacentes, nas quais haverá uma queima controlada, antes do início do arriscado e exaustivo processo de combater fogo com fogo, segundo Dick Fleishman, porta-voz do Serviço Florestal dos EUA.
Os especialistas passariam a noite toda realizando queimadas a partir do reservatório hídrico Hetch Hetchy, dentro do Yosemite, na direção de áreas mais internas do parque, num esforço de eliminar arbustos e árvores ainda não queimados do terreno acidentado.
O incêndio Rim, que começou em 17 de agosto, havia até a noite de quinta consumido mais de 80 mil hectares no Yosemite e na vizinha Floresta Nacional Stanislaus.
Esse é considerado o quinto maior incêndio florestal na história da Califórnia. O fogo já teve 32 por cento da sua área contida, num operação que mobiliza 4.297 bombeiros e custa 47 milhões de dólares, segundo autoridades.
"Não posso dizer que já fizemos a curva, mas estamos tendo ótimo progresso", disse Fleishman.
A previsão do tempo para a madrugada de sexta-feira era positiva para os bombeiros, com queda nas temperaturas. Mas, no decorrer do dia, a temperatura deve subir, e o ar ficará mais seco.
Mais longe do Yosemite, em outro extremo do incêndio, os bombeiros tentavam na quinta-feira evitar que o fogo chegasse a cerca de 4.500 casas de pequenas comunidades vizinhas à Floresta Nacional Stanislaus, segundo bombeiros da Califórnia.
O fogo já destruiu dezenas de casas e cabanas, mas sem deixar feridos.
San Francisco - Bombeiros pretendem aproveitar a temperatura mais baixa nesta sexta-feira para continuar retardando o avanço de um incêndio florestal no oeste dos EUA, impedindo que o fogo chegue ao coração do parque nacional Yosemite.
O incêndio Rim, em alusão ao nome de um mirante da região, já causa uma redução no número de visitantes no Yosemite, e isso deve se repetir neste fim de semana prolongado que marca o final das férias de verão nos Estados Unidos.
Na quinta-feira, os bombeiros se dedicaram principalmente a preparar áreas em acostamentos rodoviários e áreas florestais adjacentes, nas quais haverá uma queima controlada, antes do início do arriscado e exaustivo processo de combater fogo com fogo, segundo Dick Fleishman, porta-voz do Serviço Florestal dos EUA.
Os especialistas passariam a noite toda realizando queimadas a partir do reservatório hídrico Hetch Hetchy, dentro do Yosemite, na direção de áreas mais internas do parque, num esforço de eliminar arbustos e árvores ainda não queimados do terreno acidentado.
O incêndio Rim, que começou em 17 de agosto, havia até a noite de quinta consumido mais de 80 mil hectares no Yosemite e na vizinha Floresta Nacional Stanislaus.
Esse é considerado o quinto maior incêndio florestal na história da Califórnia. O fogo já teve 32 por cento da sua área contida, num operação que mobiliza 4.297 bombeiros e custa 47 milhões de dólares, segundo autoridades.
"Não posso dizer que já fizemos a curva, mas estamos tendo ótimo progresso", disse Fleishman.
A previsão do tempo para a madrugada de sexta-feira era positiva para os bombeiros, com queda nas temperaturas. Mas, no decorrer do dia, a temperatura deve subir, e o ar ficará mais seco.
Mais longe do Yosemite, em outro extremo do incêndio, os bombeiros tentavam na quinta-feira evitar que o fogo chegasse a cerca de 4.500 casas de pequenas comunidades vizinhas à Floresta Nacional Stanislaus, segundo bombeiros da Califórnia.
O fogo já destruiu dezenas de casas e cabanas, mas sem deixar feridos.