Bombardeios aéreos matam 19 civis no sul da Síria

Cairo - Pelo menos 19 pessoas morreram nesta quarta-feira, entre eles seis crianças e duas mulheres, e dezenas ficaram feridas em uma série de ataques aéreos na província de Deraa, no sul da Síria , informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

Em comunicado, a ONG denunciou que dez das vítimas morreram no povoado de Tafas, onde os bombardeios também deixaram um número indeterminado de feridos com gravidade.

Além disso, os ataques também causaram a destruição de diversas casas e estabelecimentos nessa mesma cidade, assinalou o Observatório, que indicou que as operações de resgate das vítimas seguem ativas.

Em Jassim, também em Deraa, dez civis morreram após uma série de explosões de barris carregados de explosivos que eram lançados por helicópteros do Exército sírio contra a população, fatos que foram também confirmados pelos ativistas dos Comitês de Coordenação Local e da Comissão geral da Revolução Síria.

Por outro lado, em uma nota posterior, o Observatório informou que seis combatentes do grupo extremista Estado Islâmico do Iraque e de Levante, entre eles um líder, perderam a vida em duros combates com forças leais a Damasco na população de Rima, localizada nos subúrbios da capital síria.

O grupo, com sede em Londres e com uma ampla rede de ativistas em território sírio, revelou que, entre o dia 22 de janeiro passado - quando começou a conferência de Genebra - e ontem, um total de 4.959 pessoas morreu na Síria, uma média de 236 mortes por dia.

Essa conferência, auspiciada pela ONU e que se encontra em sua segunda rodada, reúne representantes do regime e da oposição síria para negociar uma solução pacífica à guerra civil, que já dura quase três anos no país árabe.

Cairo - Pelo menos 19 pessoas morreram nesta quarta-feira, entre eles seis crianças e duas mulheres, e dezenas ficaram feridas em uma série de ataques aéreos na província de Deraa, no sul da Síria , informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

Em comunicado, a ONG denunciou que dez das vítimas morreram no povoado de Tafas, onde os bombardeios também deixaram um número indeterminado de feridos com gravidade.

Além disso, os ataques também causaram a destruição de diversas casas e estabelecimentos nessa mesma cidade, assinalou o Observatório, que indicou que as operações de resgate das vítimas seguem ativas.

Em Jassim, também em Deraa, dez civis morreram após uma série de explosões de barris carregados de explosivos que eram lançados por helicópteros do Exército sírio contra a população, fatos que foram também confirmados pelos ativistas dos Comitês de Coordenação Local e da Comissão geral da Revolução Síria.

Por outro lado, em uma nota posterior, o Observatório informou que seis combatentes do grupo extremista Estado Islâmico do Iraque e de Levante, entre eles um líder, perderam a vida em duros combates com forças leais a Damasco na população de Rima, localizada nos subúrbios da capital síria.

O grupo, com sede em Londres e com uma ampla rede de ativistas em território sírio, revelou que, entre o dia 22 de janeiro passado - quando começou a conferência de Genebra - e ontem, um total de 4.959 pessoas morreu na Síria, uma média de 236 mortes por dia.

Essa conferência, auspiciada pela ONU e que se encontra em sua segunda rodada, reúne representantes do regime e da oposição síria para negociar uma solução pacífica à guerra civil, que já dura quase três anos no país árabe.