Biden cita recomeço e Dilma deve visitar os EUA este ano
A visita deve ocorrer possivelmente no segundo semestre
Da Redação
Publicado em 2 de janeiro de 2015 às 06h30.
Brasília - A visita de Estado da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos deve acontecer este ano, possivelmente no segundo semestre.
O encontro de mais de uma hora com o vice-presidente americano Joe Biden, no Itamaraty, selou o que deve ser o retorno à normalidade na relação entre os dois países.
Ao sair do Itamaraty, Biden afirmou aos jornalistas que o esperavam que esse é "um novo ano, um recomeço". Perguntado se a presidente iria aos EUA este ano, respondeu: "Eu espero que sim".
Desde a crise causada pela descoberta de que a National Security Agency (NSA) espionou empresas, membros do governo e a própria presidente, Biden foi designado pelo presidente Barack Obama como o principal interlocutor de Dilma, na tentativa de retomar as relações.
Dilma e Biden conversaram também sobre a retomada das relações diplomáticas entre EUA e Cuba. A presidente cumprimentou o americano pela iniciativa e afirmou que esse passo foi importante não apenas para Cuba e EUA, mas também para a melhoria nas relações na América Latina.
Brasília - A visita de Estado da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos deve acontecer este ano, possivelmente no segundo semestre.
O encontro de mais de uma hora com o vice-presidente americano Joe Biden, no Itamaraty, selou o que deve ser o retorno à normalidade na relação entre os dois países.
Ao sair do Itamaraty, Biden afirmou aos jornalistas que o esperavam que esse é "um novo ano, um recomeço". Perguntado se a presidente iria aos EUA este ano, respondeu: "Eu espero que sim".
Desde a crise causada pela descoberta de que a National Security Agency (NSA) espionou empresas, membros do governo e a própria presidente, Biden foi designado pelo presidente Barack Obama como o principal interlocutor de Dilma, na tentativa de retomar as relações.
Dilma e Biden conversaram também sobre a retomada das relações diplomáticas entre EUA e Cuba. A presidente cumprimentou o americano pela iniciativa e afirmou que esse passo foi importante não apenas para Cuba e EUA, mas também para a melhoria nas relações na América Latina.