Bertrand Delanoë diz ter sido prefeito afrodisíaco de Paris
Prefeito ressaltou que em etapa à frente da gestão de Paris se instalaram na capital 16 mil novas famílias e se defendeu contra os que no passado o criticaram
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2014 às 15h20.
Paris - Bertrand Delanoë, que este ano deixará o Prefeitura de Paris após 13 anos no cargo, se definiu nesta quarta-feira como um "prefeito afrodisíaco" que conseguiu rejuvenescer a cidade e elevar a taxa de natalidade da capital francesa.
"Acho que fui um prefeito sob cujo mandato os parisienses foram dinâmicos na hora de fazer bebês. Sou um prefeito afrodisíaco", brincou Delanoë, de 63 anos, durante a tradicional reunião de início de ano com a imprensa da cidade.
Delanoë ressaltou que em sua etapa à frente da gestão de Paris se instalaram na capital 16 mil novas famílias e se defendeu contra os que no passado o criticaram, argumentando que "um solteiro sem filhos não conhecia nada das questões familiares, principalmente por ser homossexual".
É o último evento desse tipo do qual o político socialista participa, pois não tentará a reeleição nas eleições de maio.
Ele apoiará sua "número dois", a espanhola de nascimento Anne Hidalgo, que terá como principal rival a conservadora Nathalie Kosciusko-Morizet, ex-ministra de Transportes no mandato do presidente francês Nicolas Sarkozy.
Paris - Bertrand Delanoë, que este ano deixará o Prefeitura de Paris após 13 anos no cargo, se definiu nesta quarta-feira como um "prefeito afrodisíaco" que conseguiu rejuvenescer a cidade e elevar a taxa de natalidade da capital francesa.
"Acho que fui um prefeito sob cujo mandato os parisienses foram dinâmicos na hora de fazer bebês. Sou um prefeito afrodisíaco", brincou Delanoë, de 63 anos, durante a tradicional reunião de início de ano com a imprensa da cidade.
Delanoë ressaltou que em sua etapa à frente da gestão de Paris se instalaram na capital 16 mil novas famílias e se defendeu contra os que no passado o criticaram, argumentando que "um solteiro sem filhos não conhecia nada das questões familiares, principalmente por ser homossexual".
É o último evento desse tipo do qual o político socialista participa, pois não tentará a reeleição nas eleições de maio.
Ele apoiará sua "número dois", a espanhola de nascimento Anne Hidalgo, que terá como principal rival a conservadora Nathalie Kosciusko-Morizet, ex-ministra de Transportes no mandato do presidente francês Nicolas Sarkozy.