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Berlusconi promete ficar na política mesmo cassado

O ex-primeiro-ministro também se explicou à população italiana em um vídeo que foi transmitido nos principais canais da tevê do país

Silvio Berlusconi: ex-primeiro ministro enfrenta nesta quarta uma votação na Casa que pode proibir o político de se eleger a cargo público na Itália por três anos (REUTERS/Remo Casilli/Files)
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Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2013 às 15h33.

O ex-primeiro ministro italiano Silvio Berlusconi afirmou que vai permanecer na política mesmo que tenha o mandato cassado pelos colegas no Senado da Itália.

Depois de ter sido condenado pela justiça por fraudes fiscais, Berlusconi enfrenta nesta quarta-feira uma votação na Casa que pode proibir o político de se eleger a um cargo público no país europeu por três anos.

O ex-primeiro-ministro também se explicou à população italiana em um vídeo que foi transmitido nos principais canais da tevê do país.

Berlusconi pretende reverter a condenação recebida pela Corte Constitucional da Itália e pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. Ele garantiu que é inocente de todas as acusações.

O vídeo, de 16 minutos, foi ao ar pouco antes de um comitê no Senado votar uma proposta pedindo o adiamento da decisão sobre a expulsão do magnata da Casa. A sugestão foi apresentada por um colega de partido de Berlusconi com a justificativa de que o político ainda pode recorrer da condenação. Fonte: Associated Press.

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O ex-primeiro-ministro também se explicou à população italiana em um vídeo que foi transmitido nos principais canais da tevê do país.

Berlusconi pretende reverter a condenação recebida pela Corte Constitucional da Itália e pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. Ele garantiu que é inocente de todas as acusações.

O vídeo, de 16 minutos, foi ao ar pouco antes de um comitê no Senado votar uma proposta pedindo o adiamento da decisão sobre a expulsão do magnata da Casa. A sugestão foi apresentada por um colega de partido de Berlusconi com a justificativa de que o político ainda pode recorrer da condenação. Fonte: Associated Press.

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