Bashar al Assad denuncia apoio francês a terroristas
Assad afirmou que "muitos Estados da região e ocidentais, entre eles a França, continuam até agora a apoiar o terrorismo"
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2015 às 10h08.
Damasco - O presidente da Síria, Bashar al Assad , denunciou nesta quarta-feira para uma delegação de deputados franceses que visitam Damasco o apoio da França e de outros países "ao terrorismo" na Síria .
Segundo um comunicado da presidência síria, Assad afirmou que "muitos Estados da região e ocidentais, entre eles a França, continuam até agora a apoiar o terrorismo e a proporcionar cobertura política às organizações terroristas" no território sírio e no Oriente Médio.
Nesse sentido, Assad destacou "a importância do papel das instituições francesas, com o parlamento à cabeça, para corrigir as políticas do governo atual e trabalhar pela segurança e pela estabilidade na região, o que no final servirá aos interesses do povo francês".
A agência de notícias oficial síria, "Sana", acrescentou que o chefe de Estado também falou da situação humanitária e ressaltou que a principal razão do sofrimento do povo sírio é o terrorismo, que destruiu as infraestruturas básicas.
Assad indicou que o segundo motivo é o bloqueio econômico à Síria que teve consequências negativas especialmente no setor de saúde.
Os parlamentares franceses insistiram na necessidade de adotar novas políticas em relação à guerra na Síria, já que consideraram que a atitude do Ocidente não conseguiu pôr fim à disputa, disse a "Sana".
Além disso, anteciparam que tentarão mudar essas políticas no parlamento francês.
A delegação é liderada por Jean-Frederic Poisson, presidente do Partido Cristão Democrata (PCD), que se define de centro-direita.
Ontem, Poisson afirmou durante uma reunião com o presidente do parlamento sírio, Mohammed Jihad al Laham, que não pode haver uma solução ao conflito na Síria sem Assad.
Esta não é a primeira visita de Poisson à Síria,em julho ele esteve em Damasco e também se reuniu com Assad.
Em fevereiro, quatro deputados - dois conservadores, um socialista e outro de centro - viajaram ao território sírio e se reuniram com Assad, visita da qual o governo francês se desvinculou.
Damasco - O presidente da Síria, Bashar al Assad , denunciou nesta quarta-feira para uma delegação de deputados franceses que visitam Damasco o apoio da França e de outros países "ao terrorismo" na Síria .
Segundo um comunicado da presidência síria, Assad afirmou que "muitos Estados da região e ocidentais, entre eles a França, continuam até agora a apoiar o terrorismo e a proporcionar cobertura política às organizações terroristas" no território sírio e no Oriente Médio.
Nesse sentido, Assad destacou "a importância do papel das instituições francesas, com o parlamento à cabeça, para corrigir as políticas do governo atual e trabalhar pela segurança e pela estabilidade na região, o que no final servirá aos interesses do povo francês".
A agência de notícias oficial síria, "Sana", acrescentou que o chefe de Estado também falou da situação humanitária e ressaltou que a principal razão do sofrimento do povo sírio é o terrorismo, que destruiu as infraestruturas básicas.
Assad indicou que o segundo motivo é o bloqueio econômico à Síria que teve consequências negativas especialmente no setor de saúde.
Os parlamentares franceses insistiram na necessidade de adotar novas políticas em relação à guerra na Síria, já que consideraram que a atitude do Ocidente não conseguiu pôr fim à disputa, disse a "Sana".
Além disso, anteciparam que tentarão mudar essas políticas no parlamento francês.
A delegação é liderada por Jean-Frederic Poisson, presidente do Partido Cristão Democrata (PCD), que se define de centro-direita.
Ontem, Poisson afirmou durante uma reunião com o presidente do parlamento sírio, Mohammed Jihad al Laham, que não pode haver uma solução ao conflito na Síria sem Assad.
Esta não é a primeira visita de Poisson à Síria,em julho ele esteve em Damasco e também se reuniu com Assad.
Em fevereiro, quatro deputados - dois conservadores, um socialista e outro de centro - viajaram ao território sírio e se reuniram com Assad, visita da qual o governo francês se desvinculou.