Ban pede ação firme e vinculativa do Conselho de Segurança
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu que o Conselho de Segurança seja "firme" e adote "o mais rápido possível" resolução "vinculativa" sobre Síria
Da Redação
Publicado em 17 de setembro de 2013 às 14h24.
Nações Unidas - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, pediu nesta terça-feira que o Conselho de Segurança seja "firme" e adote "o mais rápido possível" uma resolução "vinculativa" que obrigue a Síria a pôr seu arsenal químico sob controle internacional.
"Espero sinceramente uma ação imediata (do Conselho de Segurança) e vinculativa", disse Ban em entrevista coletiva um dia após apresentar o relatório que confirmou o uso de armas químicas em 21 de agosto nos arredores de Damasco.
Ban apoiou desta forma uma resolução que contemple o Capítulo 7 da Carta das Nações Unidas -que abre caminho para sanções ou inclusive o uso da força - para que o uso de armas químicas ou destruição em massa não retorne como instrumento de guerra.
Nações Unidas - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, pediu nesta terça-feira que o Conselho de Segurança seja "firme" e adote "o mais rápido possível" uma resolução "vinculativa" que obrigue a Síria a pôr seu arsenal químico sob controle internacional.
"Espero sinceramente uma ação imediata (do Conselho de Segurança) e vinculativa", disse Ban em entrevista coletiva um dia após apresentar o relatório que confirmou o uso de armas químicas em 21 de agosto nos arredores de Damasco.
Ban apoiou desta forma uma resolução que contemple o Capítulo 7 da Carta das Nações Unidas -que abre caminho para sanções ou inclusive o uso da força - para que o uso de armas químicas ou destruição em massa não retorne como instrumento de guerra.
Mais lidas
Mais de Mundo
Manifestantes invadem base militar de Israel após prisão de soldados acusados de abusar de palestinoIsrael ataca Beirute, no Líbano, em retaliação a foguete nas Colinas de GolãQuatro mortos nos protestos contra Maduro e novas manifestações na VenezuelaEdmundo Gonzáles lamenta mortes em protestos contra Maduro e pede ‘respeito pela vontade do povo’