Ban Ki-Moon se preocupa com papel do Hezbollah na Síria
O secretário-geral da ONU pediu um aumento dos esforços para impedir que o conflito alcance outros países
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2013 às 09h54.
Nova York - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou no domingo que está "profundamente preocupado" com o papel crescente do Hezbollah libanês na guerra civil na Síria e pediu um aumento dos esforços para impedir que o conflito alcance outros países.
Em um comunicado divulgado poucas horas depois da queda de dois foguetes no sul de Beirute, um reduto tradicional do Hezbollah, Ban reiterou o pedido a todos os países e organizações para o fim do apoio à violência na Síria, disse Martin Nesirky, porta-voz do secretário-geral.
"O secretário-geral está profundamente preocupado com o aumento da participação nos combates na Síria do Hezbollah, assim como pelo risco de contágio no Líbano, testemunha de uma crescente tensão na última semana", disse Nesirky.
O apoio militar do Hezbollah, uma milícia xiita libanesa fortemente armada e que recebe apoio do Irã, ajudou as forças do presidente sírio Bashar al-Assad a obter uma vantagem na batalha pelo controle de Qousseir, perto da fronteira libanesa.
Nova York - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou no domingo que está "profundamente preocupado" com o papel crescente do Hezbollah libanês na guerra civil na Síria e pediu um aumento dos esforços para impedir que o conflito alcance outros países.
Em um comunicado divulgado poucas horas depois da queda de dois foguetes no sul de Beirute, um reduto tradicional do Hezbollah, Ban reiterou o pedido a todos os países e organizações para o fim do apoio à violência na Síria, disse Martin Nesirky, porta-voz do secretário-geral.
"O secretário-geral está profundamente preocupado com o aumento da participação nos combates na Síria do Hezbollah, assim como pelo risco de contágio no Líbano, testemunha de uma crescente tensão na última semana", disse Nesirky.
O apoio militar do Hezbollah, uma milícia xiita libanesa fortemente armada e que recebe apoio do Irã, ajudou as forças do presidente sírio Bashar al-Assad a obter uma vantagem na batalha pelo controle de Qousseir, perto da fronteira libanesa.
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