Ban Ki-moon pede avanços nas políticas para mulheres
No passado, ONU emitiu declaração histórica, denunciando que violência contra mulher não pode se basear em "nenhum costume, tradição, ou consideração religiosa"
Da Redação
Publicado em 10 de março de 2014 às 19h16.
Apesar de avanços em políticas para mulheres , ainda resta muito a se fazer, reconheceu nesta segunda-feira o secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, ao inaugurar a 58ª sessão da Comissão da ONU sobre o Estatuto da Mulher.
Ban citou como necessidades prioritárias a saúde materna e infantil, a educação sexual e a violência contra a mulher, incluindo a mutilação genital feminina.
"Percorremos um longo caminho, mas ainda resta muito a se fazer, e pouco tempo para fazê-lo", alertou Ban, que também lembrou que o número de mulheres em cargos de liderança é reduzido.
A Comissão, que reúne funcionários dos 193 países-membros da ONU e milhares de representantes de ONGS, reúne-se até o dia 21 de março.
No passado, o órgão emitiu uma declaração histórica, denunciando que a violência contra a mulher não pode se basear em "nenhum costume, tradição, ou consideração religiosa", além de estabelecer um código de conduta para combater o problema.
Na época, o texto foi criticado por países como Irã, Líbia, Rússia, Sudão e Vaticano.
Apesar de avanços em políticas para mulheres , ainda resta muito a se fazer, reconheceu nesta segunda-feira o secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, ao inaugurar a 58ª sessão da Comissão da ONU sobre o Estatuto da Mulher.
Ban citou como necessidades prioritárias a saúde materna e infantil, a educação sexual e a violência contra a mulher, incluindo a mutilação genital feminina.
"Percorremos um longo caminho, mas ainda resta muito a se fazer, e pouco tempo para fazê-lo", alertou Ban, que também lembrou que o número de mulheres em cargos de liderança é reduzido.
A Comissão, que reúne funcionários dos 193 países-membros da ONU e milhares de representantes de ONGS, reúne-se até o dia 21 de março.
No passado, o órgão emitiu uma declaração histórica, denunciando que a violência contra a mulher não pode se basear em "nenhum costume, tradição, ou consideração religiosa", além de estabelecer um código de conduta para combater o problema.
Na época, o texto foi criticado por países como Irã, Líbia, Rússia, Sudão e Vaticano.