Ban Ki-moon apoia força regional africana contra Boko Haram
"Cometeram brutalidades inomináveis. Estes terroristas devem ser combatidos com uma cooperação regional e internacional", disse o secretário geral da ONU
Da Redação
Publicado em 31 de janeiro de 2015 às 09h25.
O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, elogiou neste sábado a decisão da União Africana (UA) de criar uma força regional africana de 7.500 soldados para lutar contra o grupo islamita Boko Haram.
"Celebro a decisão da UA e dos países da região de estabelecer uma força multinacional contra o Boko Haram", declarou à margem da reunião de cúpula da organização pan-africana, em Adís Adeba.
"Cometeram brutalidades inomináveis. Estes terroristas devem ser combatidos com uma cooperação regional e internacional", completou.
Pelo menos 13.000 pessoas morreram e mais de um milhão tiveram que abandonar suas casas desde que o grupo islamita iniciou a ofensiva em 2009.
O auge do Boko Haram se transformou em uma crise regional que afeta diretamente quatro países — Nigéria , Camarões, Níger e Chade —, que, ao lado do Benin, concordaram em criar a força conjunta de 7.500 soldados.
A proposta recebeu o apoio da UA e a organização busca agora o aval do Conselho de Segurança da ONU, assim como uma ajuda econômica para financiar a missão militar.
O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, elogiou neste sábado a decisão da União Africana (UA) de criar uma força regional africana de 7.500 soldados para lutar contra o grupo islamita Boko Haram.
"Celebro a decisão da UA e dos países da região de estabelecer uma força multinacional contra o Boko Haram", declarou à margem da reunião de cúpula da organização pan-africana, em Adís Adeba.
"Cometeram brutalidades inomináveis. Estes terroristas devem ser combatidos com uma cooperação regional e internacional", completou.
Pelo menos 13.000 pessoas morreram e mais de um milhão tiveram que abandonar suas casas desde que o grupo islamita iniciou a ofensiva em 2009.
O auge do Boko Haram se transformou em uma crise regional que afeta diretamente quatro países — Nigéria , Camarões, Níger e Chade —, que, ao lado do Benin, concordaram em criar a força conjunta de 7.500 soldados.
A proposta recebeu o apoio da UA e a organização busca agora o aval do Conselho de Segurança da ONU, assim como uma ajuda econômica para financiar a missão militar.