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Aviões lançam bombas de cloro em Alepo, segundo fontes

Os textos diziam que pelo menos 71 pessoas, incluindo 37 crianças e 10 mulheres, foram tratadas com problemas de respiração e tosse seca nos hospitais da cidade

Alepo, na Síria: textos diziam que pelo menos 71 pessoas, incluindo 37 crianças e 10 mulheres, foram tratadas com problemas de respiração e tosse seca nos hospitais da cidade (Reuters / Abdalrhman Ismail)
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Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2016 às 22h00.

Beirute - Ativistas sírios e membros das equipes de resgate na parte controlada por rebeldes da contestada cidade de Alepo disseram que aviões do governo lançaram supostas bombas de cloro, nesta terça-feira, em um bairro populoso, ferindo dezenas de pessoas.

O relato não pode ser verificado de forma independente e não ficou claro como foi determinado que o gás cloro foi liberado.

Acusações envolvendo o uso de cloro e outros gases venenosos não são incomuns na guerra civil da Síria, e ambos os lados negaram o uso do produto enquanto culpavam o outro de usarem o gás como arma de guerra.

No mês passado, houve pelo menos dois relatos de supostos ataques em Alepo, enquanto o governo sírio também acusava rebeldes de utilizarem o gás.

No ataque desta terça-feira, um relatório médico de um dos hospitais do bairro sitiado na região leste de Alepo foi compartilhado com jornalistas por mensagens de celular.

Os textos diziam que pelo menos 71 pessoas, incluindo 37 crianças e 10 mulheres, foram tratadas com problemas de respiração e tosse seca. Além disso, as roupas dos pacientes estavam cheirando a cloro, segundo o relatório. Fonte: Associated Press.

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O relato não pode ser verificado de forma independente e não ficou claro como foi determinado que o gás cloro foi liberado.

Acusações envolvendo o uso de cloro e outros gases venenosos não são incomuns na guerra civil da Síria, e ambos os lados negaram o uso do produto enquanto culpavam o outro de usarem o gás como arma de guerra.

No mês passado, houve pelo menos dois relatos de supostos ataques em Alepo, enquanto o governo sírio também acusava rebeldes de utilizarem o gás.

No ataque desta terça-feira, um relatório médico de um dos hospitais do bairro sitiado na região leste de Alepo foi compartilhado com jornalistas por mensagens de celular.

Os textos diziam que pelo menos 71 pessoas, incluindo 37 crianças e 10 mulheres, foram tratadas com problemas de respiração e tosse seca. Além disso, as roupas dos pacientes estavam cheirando a cloro, segundo o relatório. Fonte: Associated Press.

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