Exame Logo

Aviões do regime sírio bombardeiam zona fronteiriça

O porta-voz da Rede Sham em Hasaka, Samer al Abdullah, disse à Agência Efe pela internet que o exército sírio utilizou hoje caças-bombardeiros Mig, de fabricação russa

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2012 às 09h51.

Cairo - As forças do governo sírio bombardearam nesta segunda-feira pelo segundo dia consecutivo a região de Ras al Ain, na província de Hasaka, perto da fronteira com a Turquia , e mataram pelo menos 16 pessoas, segundo fontes opositoras.

O porta-voz da Rede Sham em Hasaka, Samer al Abdullah, disse à Agência Efe pela internet que o exército sírio utilizou hoje caças-bombardeiros Mig, de fabricação russa, em seus ataques, e ontem empregou helicópteros nos ataques.

Abdullah não descartou que o número de mortos aumente, já que o processo de resgate das vítimas sob dos escombros dos edifícios destruídos nos bombardeios continua.

Os ataques deixaram, ainda, dezenas de feridos, acrescentou a fonte.

Segundo Abdullah, milhares de cidadãos que vivem em Ras al Ain, a cerca de 100 metros da fronteira com a Turquia, se deslocam diariamente para o país vizinho.

Enquanto isso, em Damasco e sua periferia, o exército tentou hoje entrar no bairro de Al Tadamun e no campo de refugiados palestinos de Yarmouk, bombardeou as duas áreas e enfrentou o insurgente Exército Livre Sírio, relatou à Efe pela internet o coordenador geral da Rede Sham, Jaafar al Jeir.

O ativista afirmou que pelo menos cinco pessoas morreram nos bombardeios, informação que foi confirmada pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos.

A violência se intensifica no país depois que ontem uma parte dos grupos opositores sírios entrou em um acordo em Doha para formar uma nova aliança, chamada Coalizão Nacional Síria, que se propõe acabar com as divergências entre a oposição para poder enfrentar o regime sírio, buscando sua queda.

Veja também

Cairo - As forças do governo sírio bombardearam nesta segunda-feira pelo segundo dia consecutivo a região de Ras al Ain, na província de Hasaka, perto da fronteira com a Turquia , e mataram pelo menos 16 pessoas, segundo fontes opositoras.

O porta-voz da Rede Sham em Hasaka, Samer al Abdullah, disse à Agência Efe pela internet que o exército sírio utilizou hoje caças-bombardeiros Mig, de fabricação russa, em seus ataques, e ontem empregou helicópteros nos ataques.

Abdullah não descartou que o número de mortos aumente, já que o processo de resgate das vítimas sob dos escombros dos edifícios destruídos nos bombardeios continua.

Os ataques deixaram, ainda, dezenas de feridos, acrescentou a fonte.

Segundo Abdullah, milhares de cidadãos que vivem em Ras al Ain, a cerca de 100 metros da fronteira com a Turquia, se deslocam diariamente para o país vizinho.

Enquanto isso, em Damasco e sua periferia, o exército tentou hoje entrar no bairro de Al Tadamun e no campo de refugiados palestinos de Yarmouk, bombardeou as duas áreas e enfrentou o insurgente Exército Livre Sírio, relatou à Efe pela internet o coordenador geral da Rede Sham, Jaafar al Jeir.

O ativista afirmou que pelo menos cinco pessoas morreram nos bombardeios, informação que foi confirmada pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos.

A violência se intensifica no país depois que ontem uma parte dos grupos opositores sírios entrou em um acordo em Doha para formar uma nova aliança, chamada Coalizão Nacional Síria, que se propõe acabar com as divergências entre a oposição para poder enfrentar o regime sírio, buscando sua queda.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEuropaGuerrasPrimavera árabeSíriaTurquia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame