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Atos de violência causam mais de 40 mortes na Síria

Esta nova onda de violência de hoje coincide com o anúncio de que a Marinha síria realizou manobras com mísseis neste final de semana para bloquear um hipotético ataque pelo mar

Os balanços de vítimas das últimas semanas foram os mais graves em mais de 15 meses (Sana/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2012 às 18h04.

Cairo - Pelo menos 43 pessoas, entre elas sete menores, morreram neste domingo em diferentes atos de violência na Síria , segundo os grupos opositores, que confirmaram bombardeios em várias regiões do país.

Os ativistas Comitês de Coordenação Local (LCC) explicaram em comunicado que pelo menos dez das mortes foram registradas na província meridional de Deraa, enquanto em Homs foram nove.

Em Deraa, as tropas do regime sírio bombardearam as localidades de Al Herak, Meraaba, Etman e Gabagueb.

Em Homs, além das noves mortes confirmadas, também houve bombardeios nos bairros de Al Sultanya e Baba Amr, informou os Comitês e o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

Além disso, segundo os ativistas, várias explosões foram registradas na divisão de Inteligência Militar na província de Deir ez Zor, no leste do país.

Esta nova onda de violência de hoje coincide com o anúncio de que a Marinha síria realizou manobras com mísseis neste final de semana para bloquear um hipotético ataque pelo mar.

Segundo a agência de notícias 'Sana', os exercícios, que contaram com lançamento de projéteis, helicópteros e embarcações lança-mísseis, foram encerrados ontem e de forma bem-sucedida, já que as forças navais sírias conseguiram repelir o ataque simulado e bateram os alvos com grande precisão.

Diante do aumento da violência, o enviado especial da ONU e a Liga Árabe para a Síria, Kofi Annan, chegou hoje a Damasco para iniciar sua terceira visita ao país desde que foi nomeado mediador, informou à Agência Efe a porta-voz da missão da ONU na Síria, Susan Ghoshe.

A chegada de Annan ocorre depois da conferência dos países 'Amigos da Síria', que foi realizada na última sexta-feira em Paris. Neste encontro, os países participantes pediram que o Conselho de Segurança da ONU aumentasse a pressão sobre o regime sírio e aumentasse seu apoio à missão de Annan. EFE

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Cairo - Pelo menos 43 pessoas, entre elas sete menores, morreram neste domingo em diferentes atos de violência na Síria , segundo os grupos opositores, que confirmaram bombardeios em várias regiões do país.

Os ativistas Comitês de Coordenação Local (LCC) explicaram em comunicado que pelo menos dez das mortes foram registradas na província meridional de Deraa, enquanto em Homs foram nove.

Em Deraa, as tropas do regime sírio bombardearam as localidades de Al Herak, Meraaba, Etman e Gabagueb.

Em Homs, além das noves mortes confirmadas, também houve bombardeios nos bairros de Al Sultanya e Baba Amr, informou os Comitês e o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

Além disso, segundo os ativistas, várias explosões foram registradas na divisão de Inteligência Militar na província de Deir ez Zor, no leste do país.

Esta nova onda de violência de hoje coincide com o anúncio de que a Marinha síria realizou manobras com mísseis neste final de semana para bloquear um hipotético ataque pelo mar.

Segundo a agência de notícias 'Sana', os exercícios, que contaram com lançamento de projéteis, helicópteros e embarcações lança-mísseis, foram encerrados ontem e de forma bem-sucedida, já que as forças navais sírias conseguiram repelir o ataque simulado e bateram os alvos com grande precisão.

Diante do aumento da violência, o enviado especial da ONU e a Liga Árabe para a Síria, Kofi Annan, chegou hoje a Damasco para iniciar sua terceira visita ao país desde que foi nomeado mediador, informou à Agência Efe a porta-voz da missão da ONU na Síria, Susan Ghoshe.

A chegada de Annan ocorre depois da conferência dos países 'Amigos da Síria', que foi realizada na última sexta-feira em Paris. Neste encontro, os países participantes pediram que o Conselho de Segurança da ONU aumentasse a pressão sobre o regime sírio e aumentasse seu apoio à missão de Annan. EFE

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