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Atentado ao Ministério da Defesa no Iêmen mata 26

Pelo menos 26 pessoas morreram em um atentado com carro-bomba e tiroteio contra o Ministério da Defesa do Iêmen, inclusive sete estrangeiros

Posto de controle no Iêmen: pelo menos 30 pessoas ficaram feridas no ataque, entre elas também estrangeiros (Mohammed Huwais/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2013 às 13h54.

Sana - Pelo menos 26 pessoas morreram nesta quinta-feira em um atentado com carro-bomba e tiroteio contra o Ministério da Defesa do Iêmen , inclusive sete estrangeiros.

Um alto funcionário do escritório local da Sociedade Alemã de Cooperação Internacional (GIZ), uma médica alemã, dois enfermeiros da Índia, um médico e duas enfermeiras das Filipinas, morreram no atentado, segundo as fontes médicas.

Sete homens envolvidos no ataque e 12 soldados e oficiais da guarda do complexo, vários membros da equipe do hospital do Ministério e dois civis, o juiz Abdel Yalil Nuaman, integrante do Congresso do Diálogo Nacional, e sua mulher, também morreram.

Pelo menos 30 pessoas ficaram feridas no ataque, entre elas também estrangeiros que trabalhavam no centro hospitalar.

O ataque coordenado começou com a explosão de um carro-bomba, conduzido por um suicida, na entrada leste da sede, explicou em comunicado o Ministério da Defesa.

Pouco depois, homens armados vestidos com uniforme militar em um veículo 4x4 invadiram o Ministério pela porta oeste, onde fica o hospital.

Os guardas nessa porta dispararam com um lança-granadas contra o veículo, que explodiu e incendiou, matando todos os ocupantes.

Testemunhas disseram que a entrada do 4x4 coincidiu com os disparos efetuados por homens armados que estavam um edifício em frente à porta oeste.

Os choques entre as forças iemenitas e homens armados também aconteceram no bairro de Al Balili, próximo ao Ministério da Defesa, e foram ouvidas várias explosões na região.

As autoridades ainda não acusaram nenhum grupo pelo ataque ao complexo, mas a dimensão e complexidade do ataque parecem apontar para a Al Qaeda na Península Arábica, que é baseada no Iêmen.

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Um alto funcionário do escritório local da Sociedade Alemã de Cooperação Internacional (GIZ), uma médica alemã, dois enfermeiros da Índia, um médico e duas enfermeiras das Filipinas, morreram no atentado, segundo as fontes médicas.

Sete homens envolvidos no ataque e 12 soldados e oficiais da guarda do complexo, vários membros da equipe do hospital do Ministério e dois civis, o juiz Abdel Yalil Nuaman, integrante do Congresso do Diálogo Nacional, e sua mulher, também morreram.

Pelo menos 30 pessoas ficaram feridas no ataque, entre elas também estrangeiros que trabalhavam no centro hospitalar.

O ataque coordenado começou com a explosão de um carro-bomba, conduzido por um suicida, na entrada leste da sede, explicou em comunicado o Ministério da Defesa.

Pouco depois, homens armados vestidos com uniforme militar em um veículo 4x4 invadiram o Ministério pela porta oeste, onde fica o hospital.

Os guardas nessa porta dispararam com um lança-granadas contra o veículo, que explodiu e incendiou, matando todos os ocupantes.

Testemunhas disseram que a entrada do 4x4 coincidiu com os disparos efetuados por homens armados que estavam um edifício em frente à porta oeste.

Os choques entre as forças iemenitas e homens armados também aconteceram no bairro de Al Balili, próximo ao Ministério da Defesa, e foram ouvidas várias explosões na região.

As autoridades ainda não acusaram nenhum grupo pelo ataque ao complexo, mas a dimensão e complexidade do ataque parecem apontar para a Al Qaeda na Península Arábica, que é baseada no Iêmen.

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