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Ataque de muçulmanos deixa pelo menos 30 mortos na Nigéria

Pelo menos 30 pessoas morreram em um ataque simultâneo em três localidades do norte da Nigéria

Nigéria: luta pela apropriação dos recursos naturais entre pastores muçulmanos e granjeiros cristãos é uma das principais causas da violência (Jrobin08/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de março de 2014 às 09h20.

Nairóbi - Pelo menos 30 pessoas morreram em um ataque simultâneo em três localidades do norte da Nigéria , que foi supostamente cometido por pastores da etnia muçulmana fulani, informou nesta sexta-feira a imprensa local.

Os ataques aconteceram durante a tarde de ontem nas localidades de Faskari, Sabo e Dangara, situadas no Estado de Katsina.

Grupos de homens armados em motos entraram pelas ruas dessas localidades e atiraram contra as pessoas que estavam em seu caminho.

O delegado de polícia do estado de Katsina, Hurdi Mohammed, confirmou que o ataque foi cometido por pastores da etnia fulani, segundo o jornal "The Punch".

O responsável policial estimou em 30 o número de mortes, apesar de alguns meios da imprensa nigeriana, como o "The Guardian", falarem de mais de 80 vítimas fatais.

Os enfrentamentos étnico-religiosos são frequentes nessa região da Nigéria, onde milhares de pessoas morreram nos últimos anos.

A luta pela apropriação dos recursos naturais entre pastores muçulmanos e granjeiros cristãos é uma das principais causas da violência, pois os grupos competem por pastagem e água.

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Grupos de homens armados em motos entraram pelas ruas dessas localidades e atiraram contra as pessoas que estavam em seu caminho.

O delegado de polícia do estado de Katsina, Hurdi Mohammed, confirmou que o ataque foi cometido por pastores da etnia fulani, segundo o jornal "The Punch".

O responsável policial estimou em 30 o número de mortes, apesar de alguns meios da imprensa nigeriana, como o "The Guardian", falarem de mais de 80 vítimas fatais.

Os enfrentamentos étnico-religiosos são frequentes nessa região da Nigéria, onde milhares de pessoas morreram nos últimos anos.

A luta pela apropriação dos recursos naturais entre pastores muçulmanos e granjeiros cristãos é uma das principais causas da violência, pois os grupos competem por pastagem e água.

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