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Ataque contra comboio do primeiro-ministro egípcio mata um

Em entrevista no Cairo, o primeiro-ministro egípcio, Hisham Qandil, disse que a agressão "não tem motivação política"

Hisham Qandil: o ministro lamentou que o incidente tenha deixado uma pessoa morta e outra ferida, sem especificar se são civis ou policiais. (REUTERS)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2013 às 14h21.

Cairo - Uma pessoa morreu e cinco foram detidas nesta segunda-feira depois do ataque perpetrado ontem à noite contra um veículo de guarda-costas que acompanhava o primeiro-ministro egípcio, Hisham Qandil, que viajava em outro carro e escapou ileso.

Em entrevista no Cairo, Qandil disse que a agressão "não tem motivação política", ao tempo que lamentou que o incidente tenha deixado uma pessoa morta e outra ferida, sem especificar se são civis ou policiais.

Previamente, o Ministério do Interior informou que durante sua fuga os agressores atropelaram um agente e um civil, antes de serem detidos pelas forças de segurança.

Os criminosos se deslocavam em um veículo pelo bairro de Dokki, na capital, quando se aproximaram do comboio do primeiro-ministro, explicou o Ministério do Interior em comunicado.

Os guarda-costas tentaram afastar os agressores, momento no qual um deles abriu fogo contra o veículo da guarda de Qandil.

Em suas declarações à Polícia, que foram publicadas no site do jornal "Al-Ahram", os acusados contaram que estavam envolvidos em um conflito contra outro grupo e que, ao avistarem a patrulha que acompanhava o primeiro-ministro, pensaram que estavam sendo perseguidos, o que provocou sua reação violenta.

Os cinco detidos, com idades entre 18 e 29 anos, portavam duas pistolas e se dirigiam a outro bairro da cidade para participar de um enfrentamento com outro grupo, segundo a versão do Ministério do Interior, que também descartou que o incidente tenha motivação política.

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Em entrevista no Cairo, Qandil disse que a agressão "não tem motivação política", ao tempo que lamentou que o incidente tenha deixado uma pessoa morta e outra ferida, sem especificar se são civis ou policiais.

Previamente, o Ministério do Interior informou que durante sua fuga os agressores atropelaram um agente e um civil, antes de serem detidos pelas forças de segurança.

Os criminosos se deslocavam em um veículo pelo bairro de Dokki, na capital, quando se aproximaram do comboio do primeiro-ministro, explicou o Ministério do Interior em comunicado.

Os guarda-costas tentaram afastar os agressores, momento no qual um deles abriu fogo contra o veículo da guarda de Qandil.

Em suas declarações à Polícia, que foram publicadas no site do jornal "Al-Ahram", os acusados contaram que estavam envolvidos em um conflito contra outro grupo e que, ao avistarem a patrulha que acompanhava o primeiro-ministro, pensaram que estavam sendo perseguidos, o que provocou sua reação violenta.

Os cinco detidos, com idades entre 18 e 29 anos, portavam duas pistolas e se dirigiam a outro bairro da cidade para participar de um enfrentamento com outro grupo, segundo a versão do Ministério do Interior, que também descartou que o incidente tenha motivação política.

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