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Assad chama conflito sírio de "batalha da resistência"

"A batalha da Síria é, em primeiro lugar, uma batalha contra a ignorância", disse o presidente sírio

Sírios caminham em meio a construções destruídas em Maarat al-Numan, na província de Idleb: segundo a ONU, mais de 70.000 pessoas morreram em dois anos de conflito (Bulent Kilic/AFP)
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Da Redação

Publicado em 21 de março de 2013 às 08h51.

Damasco - O presidente sírio Bashar al-Assad chamou o conflito que afeta a Síria há dois anos de "batalha da vontade e da resistência", em declarações publicadas nesta quinta-feira pela imprensa.

"Hoje, todo o país está ferido. Mas tudo o que está acontecendo não pode nos debilitar, esta é uma batalha da vontade e da resistência. Se somos fortes, podemos proteger os filhos da Síria", declarou Assad na quarta-feira durante uma visita a um centro de ensino em Damasco.

"A batalha da Síria é, em primeiro lugar, uma batalha contra a ignorância. E nossa mensagem a nossos inimigos é que faremos da Síria uma país forte que resiste à ignorância", afirmou o presidente sírio.

O presidente Bashar al-Assad fez na quarta-feira uma visita surpresa a um Centro de Formação de Belas Artes no centro de Damasco, onde participou em uma cerimônia em homenagem às famílias de estudantes que morreram em atos terroristas, informou a presidência.

Segundo a ONU, mais de 70.000 pessoas morreram e mais de um milhão de sírios foram obrigados a fugir para os países vizinhos, em dois anos de conflito.

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"A batalha da Síria é, em primeiro lugar, uma batalha contra a ignorância. E nossa mensagem a nossos inimigos é que faremos da Síria uma país forte que resiste à ignorância", afirmou o presidente sírio.

O presidente Bashar al-Assad fez na quarta-feira uma visita surpresa a um Centro de Formação de Belas Artes no centro de Damasco, onde participou em uma cerimônia em homenagem às famílias de estudantes que morreram em atos terroristas, informou a presidência.

Segundo a ONU, mais de 70.000 pessoas morreram e mais de um milhão de sírios foram obrigados a fugir para os países vizinhos, em dois anos de conflito.

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