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Argentina tacha de irresponsável ameaça de nova greve

Perante jornalistas, o chefe de gabinete defendeu o imposto para conseguir "uma justa distribuição de renda", já que "como em qualquer lugar do mundo"

Perante jornalistas, o chefe de gabinete defendeu o imposto para conseguir "uma justa distribuição de renda", já que "como em qualquer lugar do mundo" (.)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2015 às 12h51.

Buenos Aires - O chefe de gabinete do governo argentino , Aníbal Fernández, afirmou nesta quarta-feira que é "irresponsável" que os sindicatos opositores já ameacem com novas greves , após a paralisação dos transporte que aconteceu ontem.

Ele criticou os líderes opositores que ontem informaram sobre a possibilidade de convocar uma nova greve no final de abril para dar continuidade às reivindicações contra o denominado Imposto aos Lucros, aplicado aos salários superiores a 15 mil pesos mensais (R$ 5.367).

Perante jornalistas, o chefe de gabinete defendeu o imposto para conseguir "uma justa distribuição de renda", já que "como em qualquer lugar do mundo", os que ganham mais devem dar "uma parte" para que os que menos "recebam benefícios adicionais".

A Argentina se manteve ontem paralisada por conta da greve convocado por sindicatos de transporte, aos quais se uniu a facção opositora da Central Geral de Trabalhadores (CGT), liderada por Hugo Moyano, ex-aliado do kirchnerismo e transformado em um de seus mais adversários fortes. A greve também afetou outros setores, como os bancos.

Os organizadores garantiram que a adesão à greve foi "contundente" e que o governo deve dar uma resposta as "reivindicações legítimas" dos trabalhadores, nas palavras do sindicalista Moyano.

O Executivo argentino rejeita a exigência de aumentar o número sobre ao qual aplica o imposto com o argumento que afeta apenas "10% dos trabalhadores" mais bem pagos.

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Perante jornalistas, o chefe de gabinete defendeu o imposto para conseguir "uma justa distribuição de renda", já que "como em qualquer lugar do mundo", os que ganham mais devem dar "uma parte" para que os que menos "recebam benefícios adicionais".

A Argentina se manteve ontem paralisada por conta da greve convocado por sindicatos de transporte, aos quais se uniu a facção opositora da Central Geral de Trabalhadores (CGT), liderada por Hugo Moyano, ex-aliado do kirchnerismo e transformado em um de seus mais adversários fortes. A greve também afetou outros setores, como os bancos.

Os organizadores garantiram que a adesão à greve foi "contundente" e que o governo deve dar uma resposta as "reivindicações legítimas" dos trabalhadores, nas palavras do sindicalista Moyano.

O Executivo argentino rejeita a exigência de aumentar o número sobre ao qual aplica o imposto com o argumento que afeta apenas "10% dos trabalhadores" mais bem pagos.

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