Arábia Saudita forma coalizão antiterrorista de 34 países
A coalizão, liderada pela Arábia Saudita, terá um centro de comando na capital do país, para "apoiar as operações militares na luta contra o terrorismo"
Da Redação
Publicado em 15 de dezembro de 2015 às 07h19.
A Arábia Saudita formou uma coalizão antiterrorista islâmica com 34 países, incluindo Egito, Turquia, Paquistão e Senegal, mas que não inclui Irã e Iraque, anunciou a agência oficial Spa.
A coalizão, liderada pela Arábia Saudita, terá um centro de comando em Riad, a capital do país, para "apoiar as operações militares na luta contra o terrorismo", destacou a agência.
A coalizão responde à "preocupação do mundo islâmico para combater o terrorismo e para ser um sócio na luta mundial contra esta praga", afirmou o ministro da Defesa saudita e futuro príncipe herdeiro, Mohamed Ben Salman.
A Arábia Saudita, que já lidera uma coalizão de países árabes contra os rebeldes xiitas do Iêmen, também integra a coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos que luta contra os jihadistas do Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria.
Ao ser questionado se a nova coalizão também lutará contra o EI, o príncipe Mohamed afirmou que vai combater "qualquer organização terrorista".
Outros 10 países muçulmanos, entre eles a Indonésia, apoiam a nova coalizão e podem aderir ao grupo no futuro, segundo a agência Spa.
A Arábia Saudita formou uma coalizão antiterrorista islâmica com 34 países, incluindo Egito, Turquia, Paquistão e Senegal, mas que não inclui Irã e Iraque, anunciou a agência oficial Spa.
A coalizão, liderada pela Arábia Saudita, terá um centro de comando em Riad, a capital do país, para "apoiar as operações militares na luta contra o terrorismo", destacou a agência.
A coalizão responde à "preocupação do mundo islâmico para combater o terrorismo e para ser um sócio na luta mundial contra esta praga", afirmou o ministro da Defesa saudita e futuro príncipe herdeiro, Mohamed Ben Salman.
A Arábia Saudita, que já lidera uma coalizão de países árabes contra os rebeldes xiitas do Iêmen, também integra a coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos que luta contra os jihadistas do Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria.
Ao ser questionado se a nova coalizão também lutará contra o EI, o príncipe Mohamed afirmou que vai combater "qualquer organização terrorista".
Outros 10 países muçulmanos, entre eles a Indonésia, apoiam a nova coalizão e podem aderir ao grupo no futuro, segundo a agência Spa.