Alvaro Dias cogita aliança com partido de Kassab
Senador ponderou que antes é necessário aguardar uma melhor definição dos rumos da nova sigla
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2011 às 12h57.
São Paulo - O líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), avaliou hoje como possível uma aliança entre seu partido e o PSD, recém-fundado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, para as eleições gerais de 2014. O senador ponderou, contudo, que antes é necessário aguardar uma melhor definição dos rumos da nova sigla.
"Uma aproximação eleitoral é possível", disse o tucano, ao chegar para a convenção estadual do PSDB, hoje na Assembleia Legislativa de São Paulo. "Nós não sabemos que partido será o PSD, se será oposição ou governo."
Apesar do aceno, Alvaro Dias criticou a criação da nova sigla. "Eu não vejo que o PSD seja uma lição em matéria de identidade programática", disse. "O Brasil não precisa de novos partidos e de novas siglas. O Brasil não precisa de siglas, porque já tem siglas demais."
O senador reconheceu ainda que o DEM - tradicional parceiro eleitoral dos tucanos - passa por uma crise. Apesar disso, se posicionou contra uma fusão entre essa legenda e o PSDB. "Eu sou contra a fusão. Isso é apenas uma especulação neste momento, que pode ou não avançar."
São Paulo - O líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), avaliou hoje como possível uma aliança entre seu partido e o PSD, recém-fundado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, para as eleições gerais de 2014. O senador ponderou, contudo, que antes é necessário aguardar uma melhor definição dos rumos da nova sigla.
"Uma aproximação eleitoral é possível", disse o tucano, ao chegar para a convenção estadual do PSDB, hoje na Assembleia Legislativa de São Paulo. "Nós não sabemos que partido será o PSD, se será oposição ou governo."
Apesar do aceno, Alvaro Dias criticou a criação da nova sigla. "Eu não vejo que o PSD seja uma lição em matéria de identidade programática", disse. "O Brasil não precisa de novos partidos e de novas siglas. O Brasil não precisa de siglas, porque já tem siglas demais."
O senador reconheceu ainda que o DEM - tradicional parceiro eleitoral dos tucanos - passa por uma crise. Apesar disso, se posicionou contra uma fusão entre essa legenda e o PSDB. "Eu sou contra a fusão. Isso é apenas uma especulação neste momento, que pode ou não avançar."