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Alerta de tsunami afeta toda a costa do Chile, diz governo

Alerta foi dado após terremoto de magnitude 8,2 graus que afetou o norte do país

Moradores procuram abrigo após terremoto que atingiu a costa do Chile, em 1 de abril de 2014, em Iquique (Aldo Solimano/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2014 às 23h36.

Santiago - O governo do Chile informou nesta terça-feira que, após o terremoto de magnitude 8,2 graus que afetou o norte do país, o alerta de tsunami afeta toda a costa chilena - de 4 mil quilômetros de extensão - e que ainda não há dados sobre mortes.

"Todos os comitês de emergência estão em operação, e a evacuação em toda a costa litorânea é preventiva, mas ninguém pode retornar a seus lares até que não receba uma ordem da autoridade", declarou o subsecretário do Interior, Mahmoud Aleuy.

Em entrevista coletiva no Escritório Nacional de Emergência (Onemi), em Santiago, Aleuy disse aos jornalistas que foi registrado um leve deslizamento de terra no Morro de Arica, no extremo norte do Chile, que há estradas e ruas bloqueadas na cidade de Colchane e que até agora não há relatos de danos em residências.

A respeito do alerta de tsunami, Aleuy afirmou que as maiores ondas foram registradas na cidade de Iquique, a 1.857 quilômetros ao norte de Santiago, onde alcançaram 2,5 metros de altura.

Ainda de acordo com ele, a torre de controle do aeroporto internacional de Iquique está momentaneamente fora de serviço, e a cidade se encontra às escuras, sem energia elétrica.

Redes de TV locais informaram que os navios da Marinha estão deixando o porto de Valparaíso rumo a mar aberto para evitar um eventual tsunami.

O mesmo estão fazendo os navios no porto de San Antonio, situado a 102 quilômetros a sudoeste de Santiago.

Além disso, vários voos com destino ao norte do país foram cancelados, afirmaram as autoridades aeroportuárias chilenas.

O Centro Nacional de Sismologia da Universidade do Chile, informou que o terremoto de 8,2 graus foi sentido às 20h47 locais (mesmo horário em Brasília) e que seu epicentro foi registrado a 85 quilômetros a sudoeste de Cuya.

Após o terremoto, houve mais de dez réplicas, muitas de magnitude entre 4 e 5 graus e que provocaram o corte total da energia elétrica nas cidade do norte chileno. O fornecimento de água potável também foi suspenso.

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Santiago - O governo do Chile informou nesta terça-feira que, após o terremoto de magnitude 8,2 graus que afetou o norte do país, o alerta de tsunami afeta toda a costa chilena - de 4 mil quilômetros de extensão - e que ainda não há dados sobre mortes.

"Todos os comitês de emergência estão em operação, e a evacuação em toda a costa litorânea é preventiva, mas ninguém pode retornar a seus lares até que não receba uma ordem da autoridade", declarou o subsecretário do Interior, Mahmoud Aleuy.

Em entrevista coletiva no Escritório Nacional de Emergência (Onemi), em Santiago, Aleuy disse aos jornalistas que foi registrado um leve deslizamento de terra no Morro de Arica, no extremo norte do Chile, que há estradas e ruas bloqueadas na cidade de Colchane e que até agora não há relatos de danos em residências.

A respeito do alerta de tsunami, Aleuy afirmou que as maiores ondas foram registradas na cidade de Iquique, a 1.857 quilômetros ao norte de Santiago, onde alcançaram 2,5 metros de altura.

Ainda de acordo com ele, a torre de controle do aeroporto internacional de Iquique está momentaneamente fora de serviço, e a cidade se encontra às escuras, sem energia elétrica.

Redes de TV locais informaram que os navios da Marinha estão deixando o porto de Valparaíso rumo a mar aberto para evitar um eventual tsunami.

O mesmo estão fazendo os navios no porto de San Antonio, situado a 102 quilômetros a sudoeste de Santiago.

Além disso, vários voos com destino ao norte do país foram cancelados, afirmaram as autoridades aeroportuárias chilenas.

O Centro Nacional de Sismologia da Universidade do Chile, informou que o terremoto de 8,2 graus foi sentido às 20h47 locais (mesmo horário em Brasília) e que seu epicentro foi registrado a 85 quilômetros a sudoeste de Cuya.

Após o terremoto, houve mais de dez réplicas, muitas de magnitude entre 4 e 5 graus e que provocaram o corte total da energia elétrica nas cidade do norte chileno. O fornecimento de água potável também foi suspenso.

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