Exame Logo

Alemanha retira do Iêmen mais de 100 pessoas em voo fretado

Segundo um porta-voz da pasta, Berlim fretou um voo de uma companhia jordaniana que partiu da capital iemenita, Sana, e que em breve aterrissará em Djibuti

Iemenitas observam a retirada dos escombros de um prédio supostamente atacado por rebeldes xiitas huthis em Áden (Saleh al-Obeidi/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2015 às 14h47.

Berlim - O Ministério das Relações Exteriores da Alemanha informou nesta sexta-feira que retirou do Iêmen em um voo fretado mais de cem pessoas, entre elas cidadãos alemães e de outras nacionalidades, devido ao agravamento da crise no país do Oriente Médio.

Segundo um porta-voz da pasta, Berlim fretou um voo de uma companhia jordaniana que partiu da capital iemenita, Sana, e que em breve aterrissará em Djibuti.

"Estamos aliviados que tenha sido possível garantir hoje uma saída segura do Iêmen a muitos alemães, europeus e seus familiares", afirmou o porta-voz, que agradeceu a colaboração de outros governos que apoiaram a operação, especialmente Arábia Saudita, Djibuti e Jordânia.

Várias agências humanitárias das Nações Unidas e o Comitê Internacional da Cruz Vermelha alertaram hoje sobre o rápido agravamento da situação no Iêmen por causa da crescente escassez de alimentos, água potável e remédios enquanto continuam os bombardeios da coalizão liderada pela Arábia Saudita contra os rebeldes houthis.

Veja também

Berlim - O Ministério das Relações Exteriores da Alemanha informou nesta sexta-feira que retirou do Iêmen em um voo fretado mais de cem pessoas, entre elas cidadãos alemães e de outras nacionalidades, devido ao agravamento da crise no país do Oriente Médio.

Segundo um porta-voz da pasta, Berlim fretou um voo de uma companhia jordaniana que partiu da capital iemenita, Sana, e que em breve aterrissará em Djibuti.

"Estamos aliviados que tenha sido possível garantir hoje uma saída segura do Iêmen a muitos alemães, europeus e seus familiares", afirmou o porta-voz, que agradeceu a colaboração de outros governos que apoiaram a operação, especialmente Arábia Saudita, Djibuti e Jordânia.

Várias agências humanitárias das Nações Unidas e o Comitê Internacional da Cruz Vermelha alertaram hoje sobre o rápido agravamento da situação no Iêmen por causa da crescente escassez de alimentos, água potável e remédios enquanto continuam os bombardeios da coalizão liderada pela Arábia Saudita contra os rebeldes houthis.

Acompanhe tudo sobre:AlemanhaEuropaGuerrasIêmenPaíses ricos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame