Afeganistão e Paquistão condenam ataques em Bruxelas
"O terrorismo não conhece religião, fronteiras e nem geografia. É um ato contra todas as crenças, comunidades e nações ao redor do mundo"
Da Redação
Publicado em 22 de março de 2016 às 10h57.
Cabul/Islamabad - Afeganistão e Paquistão condenaram "energicamente" os atentados que nesta terça-feira deixaram pelo menos 26 mortos em Bruxelas e coincidiram em dizer que os atos terroristas são contrários a todas as "religiões".
"O terrorismo não conhece religião, fronteiras e nem geografia. É um ato contra todas as crenças, comunidades e nações ao redor do mundo", indicou o chefe de governo afegão, Abdullah Abdullah, em sua conta no Twitter.
Abdullah garantiu que o Afeganistão, como nação "vítima do terrorismo", se solidariza com a "dor de seus aliados" e pediu que este "inimigo comum" seja erradicado seja qual for sua procedência.
O presidente do país, Ashraf Ghani, utilizou essa mesma rede social para transferir suas condolências às famílias das vítimas.
Nesta linha, o primeiro-ministro paquistanês, Nawaz Sharif, coincidiu em advertir desde o outro lado da fronteira que nenhuma religião permite atos "bárbaros e desumanos" como matar outras pessoas.
"O mundo deve desdobrar uma resistência conjunta e lutar contra este mal para varrer o terrorismo de todas partes e países do mundo", disse o dirigente em comunicado.
Pelo menos 26 pessoas morreram e outras 90 ficaram feridas nas explosões que atingiram hoje o aeroporto de Zaventem, em Bruxelas, e a estação de metrô de Maalbeek, no centro da capital europeia.
Cabul/Islamabad - Afeganistão e Paquistão condenaram "energicamente" os atentados que nesta terça-feira deixaram pelo menos 26 mortos em Bruxelas e coincidiram em dizer que os atos terroristas são contrários a todas as "religiões".
"O terrorismo não conhece religião, fronteiras e nem geografia. É um ato contra todas as crenças, comunidades e nações ao redor do mundo", indicou o chefe de governo afegão, Abdullah Abdullah, em sua conta no Twitter.
Abdullah garantiu que o Afeganistão, como nação "vítima do terrorismo", se solidariza com a "dor de seus aliados" e pediu que este "inimigo comum" seja erradicado seja qual for sua procedência.
O presidente do país, Ashraf Ghani, utilizou essa mesma rede social para transferir suas condolências às famílias das vítimas.
Nesta linha, o primeiro-ministro paquistanês, Nawaz Sharif, coincidiu em advertir desde o outro lado da fronteira que nenhuma religião permite atos "bárbaros e desumanos" como matar outras pessoas.
"O mundo deve desdobrar uma resistência conjunta e lutar contra este mal para varrer o terrorismo de todas partes e países do mundo", disse o dirigente em comunicado.
Pelo menos 26 pessoas morreram e outras 90 ficaram feridas nas explosões que atingiram hoje o aeroporto de Zaventem, em Bruxelas, e a estação de metrô de Maalbeek, no centro da capital europeia.