Adams volta à campanha após ser libertado pela polícia
O presidente do Sinn Féin, Gerry Adams, voltou à campanha para as eleições locais e europeias, após ser libertado no domingo pela polícia
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2014 às 08h59.
Dublin - O presidente do Sinn Féin, Gerry Adams, voltou nesta segunda-feira à campanha para as eleições locais e europeias, após ser libertado no domingo pela Polícia norte-irlandesa, que o deteve na quarta-feira por um assassinato cometido pelo IRA em 1972.
Adams, que afirma sua inocência, retomará os atos eleitorais e se espera que o Sinn Féin, que apoia a unificação da ilha da Irlanda , realize um comício esta noite em Belfast e outro amanhã em Dublin, onde o líder republicano é deputado.
Após a detenção de Adams, o Sinn Féin assegurou que esta era uma tentativa por atrapalhar as expectativas eleitorais dos nacionalistas.
Adams foi libertado pela PSNI após quatro dias de interrogatórios, apesar de a Polícia remeter um relatório à Promotoria norte-irlandesa para deixar em suas mãos se o acusa em relação ao assassinato de Jean McConville em 1972.
McConville, viúva de 37 anos e mãe de dez filhos, foi assassinada pelo IRA por espionar para as forças britânicas, uma acusação que acabou se verificando falsa.
Dublin - O presidente do Sinn Féin, Gerry Adams, voltou nesta segunda-feira à campanha para as eleições locais e europeias, após ser libertado no domingo pela Polícia norte-irlandesa, que o deteve na quarta-feira por um assassinato cometido pelo IRA em 1972.
Adams, que afirma sua inocência, retomará os atos eleitorais e se espera que o Sinn Féin, que apoia a unificação da ilha da Irlanda , realize um comício esta noite em Belfast e outro amanhã em Dublin, onde o líder republicano é deputado.
Após a detenção de Adams, o Sinn Féin assegurou que esta era uma tentativa por atrapalhar as expectativas eleitorais dos nacionalistas.
Adams foi libertado pela PSNI após quatro dias de interrogatórios, apesar de a Polícia remeter um relatório à Promotoria norte-irlandesa para deixar em suas mãos se o acusa em relação ao assassinato de Jean McConville em 1972.
McConville, viúva de 37 anos e mãe de dez filhos, foi assassinada pelo IRA por espionar para as forças britânicas, uma acusação que acabou se verificando falsa.