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Ações chinesas caem, apesar de apoio ao mercado imobiliário

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,4 por cento

Telhados: a China disse que vai reduzir o pagamento mínimo requisitado para pessoas comprando imóveis pela primeira ou segunda vez na maioria das cidades (Telhados de casas)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2016 às 07h21.

As ações chinesas caíram nesta quarta-feira, com os investidores realizando lucros sobre os ganhos da sessão anterior, ignorando novas medidas governamentais, movimento igual ao do restante da região, onde investidores buscavam ativos mais seguros após a terceira queda seguida do petróleo.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,4 por cento, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,4 por cento.

Na terça-feira, a China disse que vai reduzir o pagamento mínimo requisitado para pessoas comprando imóveis pela primeira ou segunda vez na maioria das cidades, um movimento direcionado para compensar o enorme excesso de imóveis que está pesando sobre o mercado imobiliário e a economia em geral.

Mas alguns analistas dizem que o continuado afrouxamento para impulsionar os preços dos imóveis chineses vai ter pouco efeito no estímulo a novos investimentos imobiliários, e colocará ainda mais pressão de baixa sobre o iuan.

Para o restante do continente, às 7:31 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,7 por cento.

O índice Nikkei do Japão recuou 3,2 por cento, anulando quase todos os ganhos obtidos após o banco central do país anunciar na sexta-feira a introdução de taxa de juros negativa.

"Não há sinal de melhora no mercado de petróleo. A demanda está desacelerando em muitos mercados emergentes e nos Estados Unidos, que é o maior consumidor mundial, os estoques estão altos", disse o chefe de estratégia macroeconômica do HSBC, Shuji Shirota, em Tóquio.

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O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,4 por cento, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,4 por cento.

Na terça-feira, a China disse que vai reduzir o pagamento mínimo requisitado para pessoas comprando imóveis pela primeira ou segunda vez na maioria das cidades, um movimento direcionado para compensar o enorme excesso de imóveis que está pesando sobre o mercado imobiliário e a economia em geral.

Mas alguns analistas dizem que o continuado afrouxamento para impulsionar os preços dos imóveis chineses vai ter pouco efeito no estímulo a novos investimentos imobiliários, e colocará ainda mais pressão de baixa sobre o iuan.

Para o restante do continente, às 7:31 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,7 por cento.

O índice Nikkei do Japão recuou 3,2 por cento, anulando quase todos os ganhos obtidos após o banco central do país anunciar na sexta-feira a introdução de taxa de juros negativa.

"Não há sinal de melhora no mercado de petróleo. A demanda está desacelerando em muitos mercados emergentes e nos Estados Unidos, que é o maior consumidor mundial, os estoques estão altos", disse o chefe de estratégia macroeconômica do HSBC, Shuji Shirota, em Tóquio.

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