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Atualizada há 495 dias

Como foi o julgamento de Bolsonaro no TSE

Até o momento, opinaram pela condenação o relator do caso, Benedito Gonçalves, e Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares; o único a abrir divergência foi Raul Araújo Filho

Ex-presidente Jair Bolsonaro
Ex-presidente Jair Bolsonaro

Resumo das atualizações:

  • Moraes vota pela condenação, e Bolsonaro está inelegível até 2030
  • Nunes Marques vota contra a inelegibilidade do ex-presidente
  • Nunes Marques inicia seu voto
  • Cármen Lúcia afirma que reunião de Bolsonaro com embaixadores "teve caráter eleitoreiro"
  • TSE forma maioria pela inelegibilidade de Bolsonaro por 8 anos

AM

há 495 dias

Moraes vota pela condenação, e Bolsonaro está inelegível até 2030

O ministro Alexandre de Moraes, último a votar, iniciou seu voto indicando que é a favor da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro. O placar para deixar Bolsonaro inelegível por oito anos, portanto, é de 5 contra 2.

Moraes afirmou que a inelegibilidade de Bolsonaro é a "resposta do TSE ao populismo nascido na chama dos discursos de ódio e antidemocráticos".

AM

há 495 dias

Nunes Marques vota contra a inelegibilidade do ex-presidente

O ministro Kassio Nunes Marques votou contra a inelegibilidade do ex-presidente. Ele argumentou que não houve 'gravidade necessária' para condenar o ex-presidente.

AM

há 495 dias

Nunes Marques inicia seu voto

Indicado por Bolsonaro para o STF, Nunes Marques inicia seu voto.

AM

há 495 dias

Cármen Lúcia afirma que reunião de Bolsonaro com embaixadores "teve caráter eleitoreiro"

Durante seu voto, a ministra relembrou algumas falas de Bolsonaro em encontro com os embaixadores. A vice-presidente da corte qualificou a conduta do ex-presidente como “consciência de perverter” ao falar sobre questões já desmentidas. Em sua avaliação, a reunião teve caráter eleitoreiro. "A reunião tratou e teve caráter eleitoreiro, e por isso mesmo foi considerado propaganda eleitoral. O mesmo fato pode gerar e gera consequências no plano eleitoral e até em outros níveis", afirmou. Cármen Lúcia também relembrou que Bolsonaro atacou os ministros do STF e TSE com informações "já refutadas".

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