Após prejuízo, Planner recomenda venda de ações da Klabin

O impacto da crise financeira global sobre os negócios da Klabin levou à recomendação de venda das ações da companhia pela corretora Planner. O principal dado apresentado para a revisão de projeções e preço-alvo é a queda de 1,3% na receita líquida do terceiro trimestre deste ano ante o trimestre anterior - R$ 770,2 milhões e R$ 780,3 milhões, respectivamente. Além disso, a companhia apresentou prejuízo de R$ 253 milhões no período devido à variação cambial, que acarretou R$ 381 milhões em perdas contábeis. A corretora avalia que as limitações de crédito a todos os segmentos da economia vão limitar o crescimento econômico do país, redução dos volumes e dos preços dos produtos comercializados pela Klabin.

Apesar do menor resultado no último trimestre em relação ao anterior, a receita líquida da empresa ficou 6,6% acima da apresentada no mesmo período de 2007. A Planner considera também o endividamento bruto no final de setembro, de R$ 4,9 bilhões, sendo metade em moeda estrangeira, equivalente a US$ 1,3 bilhão. Apenas 6% do total é relativo a dívida de curto prazo. Ao término de junho, o endividamento bruto era de R$ 4,4 bilhão. O aumento de R$ 536 milhões é decorrente da valorização do dólar e da contratação de um financiamento de pré-pagamento de exportação de US$ 30 milhões.

O impacto da crise financeira global sobre os negócios da Klabin levou à recomendação de venda das ações da companhia pela corretora Planner. O principal dado apresentado para a revisão de projeções e preço-alvo é a queda de 1,3% na receita líquida do terceiro trimestre deste ano ante o trimestre anterior - R$ 770,2 milhões e R$ 780,3 milhões, respectivamente. Além disso, a companhia apresentou prejuízo de R$ 253 milhões no período devido à variação cambial, que acarretou R$ 381 milhões em perdas contábeis. A corretora avalia que as limitações de crédito a todos os segmentos da economia vão limitar o crescimento econômico do país, redução dos volumes e dos preços dos produtos comercializados pela Klabin.

Apesar do menor resultado no último trimestre em relação ao anterior, a receita líquida da empresa ficou 6,6% acima da apresentada no mesmo período de 2007. A Planner considera também o endividamento bruto no final de setembro, de R$ 4,9 bilhões, sendo metade em moeda estrangeira, equivalente a US$ 1,3 bilhão. Apenas 6% do total é relativo a dívida de curto prazo. Ao término de junho, o endividamento bruto era de R$ 4,4 bilhão. O aumento de R$ 536 milhões é decorrente da valorização do dólar e da contratação de um financiamento de pré-pagamento de exportação de US$ 30 milhões.